sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

pgrs ja esta em vigor em londrina

Atenção grande geradores de residuos solidos de Londrina , ja esta em vigor a obrigação de cada grande gerador ter seu pgrs (plano gerenciamento residuos solidos).
O pgrs em Londrina entrou em 2009 e ficou 2 anos para empresas se adptarem ao destinuo final com plano.
trata -se da documentação da empresa. Croqui da emprendimento se empresa tiver filial um plano para cada filial.
Quem ficara responsavel pelo treinamento no emprendimeto . Local de acondicionameno.
Pesagem dos residuos solidos. Inclui rejeito , reciclavel, organico, perigosos. cada um tem que ser pesado e separado e ter uma pessoa ong para receber. Nao adianta falar que doa lixo vende tem que ter o projeto registrado na sema londrina.
Lembram da cidade limpa , os empresarios pensavam que nao ia dar em nada e deve que se adaptar.
Duvidas luisfegidio@hotmail.com

domingo, 27 de novembro de 2011

somos uma regiao metropolitana ou capital do norte do estado

Esta pergunta para refletir referente à nossa carência de recursos para renda de nossos habitantes da região metropolitana que chega a um milhão de habitantes.
O projeto denominado Arco Norte que e gigantesco, provocara impactos gigantescos deste do pessoal que ira trabalhar para construção coloque ai caminhões, tratores pessoal humano. Pois o Arco Norte além do aeroporto atrairá empresas ao seu entorno, serão necessárias áreas para estas empresas e empresas que apoiaram estas empresas ao redor deste aeroporto que funciona 24 hás por dia. E bom para logística da região e todo centro norte do Paraná.
Ai vem à pergunta quem chegou ao estudo que área denominada de São Luiz em a melhor para atender a Região Metropolitana de Londrina. Ai pergunta.
1) Quem fez o estudo da escolha técnica da área?
2) Estudaram outras cidades da Estudaram outras cidades da Região Metropolitana?
3) O impacto com a duplicação da rodovia dentro do parque na Mata do Godoy?
4) A biota do Mata do Godoy?
5) Existe um rio que abastece as duas maiores cidades da região metropolitana Londrina e Arapongas.
Gente não sou contra o Arco Norte, parto do principio do Aeroporto Internacional de Curitiba fica em na capital, não fica na cidade ao lado que cresceu a base do aeroporto São Jose dos Pinhais.
Existe alguns estudos já que áreas em Bela Vista do Paraiso, Primeiro de Maio e Porecatu são áreas ideias.
Agora vir um técnico da Aeronáutica sem estudo técnico e visitar outras cidades da região metropolitana de Londrina e falar que aquela área e melhor só no olho metro.
Ou olhamos como Região Metropolitana ou não conseguiremos nada. Tudo vai ficar no Sul e Oeste do estado.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

consemma 10 anos

RELATÓRIO DE VISITAS E PALESTRAS
Nome do aluno: Luís Fernando dos Santos Egídio
Curso: Técnico em Meio Ambiente
Série/Período: 2 período
Ano escolar: 2011
Evento: Seminário Paranaense de Mudanças Climáticas: Efeitos Econômicos e Eco cidadania e I Encontro Estadual dos Conselheiros Municipais de Meio Ambiente do Pr.
Organizador: CONSEMMA Londrina e CEAL- Clube de Engenharia Arq. de Londrina
Local do Evento: Hotel Sumatra – Londrina
Data 13 e 14 outubro 2011 duração: 16horas
Objetivo do evento: Participar do Seminário de Mudanças Climáticas e conhecer o CONSEMMA e seus objetivos.
Ponto importante do evento:
O evento em comemoração aos 10 anos de Conselho Municipal de Meio Ambiente de Londrina. Participou deste evento Jornalista, Sr. Washington Novaes, falando sobre os efeitos econômicos das mudanças climáticas, que segundo o jornalista “Para evitar que o aumento da temperatura vá além de 2 graus, será preciso reduzir as atuais emissões em 66%%. Mas elas continuam aumentando.”. E o custo de Belmonte ninguém sabe o custo.
Antes, tivemos a fala do atual Secretário Estadual de Meio Ambiente, Jonel Iurk, expondo os planos do Governo do Estado para o enfrentamento das questões ambientais no Paraná. Sem nenhuma dúvida, um momento brilhante para a cidade de Londrina uma fala do secretario de não deixar o material.
Também teve a participação do engenheiro agrônomo José Renato Bouças Farias que falou do aquecimento global nas áreas agricultáveis de nosso país
À noite a questão esquentou referente ao Projeto Arco Norte segundo alguns biólogos da UEL considera o Arco Norte como Arco Morte. Pois o presente projeto afetaria a biota ao redor da mata do Godoy e ainda e um perigo, pois se encontra perto de malancias de abastecimento de agua de Londrina e Arapongas. A promotora Solange Vicentin quer saber se houve estudo de outras áreas e porque somente aquela próxima a Mata do Godoy seria solução e quer saber da Prefeitura o motivo da doação da área sem estudos específicos.
No dia 14 teve a reunião com todos os conselheiros do estado e podemos notar que a politica trava a liberação de verbas para o CONSEMMA Londrina, cidades como Carambeí, Maringá tem seu fundo liberado e em harmonia com o governo municipal o que não e o caso de Londrina.
Considerações finais do evento: Foi grandioso o evento e o CONSEMMA Londrina tem muitas coisas a fazer. O seminário foi de alto nível com especialista qualificados e mostrou que já estamos a 1 grau o perigo e quando chegar 3 grau e catástrofe a 5 grau. Um país que gasta mais de 4 mil litros de agua para exportar 1 kg de carne. A falta de agua já manifestada em algumas regiões que são berçários de agua para o país. A produção mundial crescente a cada ano. Alguns especialistas falam em 2030 como ano da catástrofe.





DATA E ASSINATURAS:


LONDRINA, _____/_____/________.


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Aluno Estagiário Palestrante/Acompanhante Orientador Estágio

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

relatorio solange vicentim

Objetivo do visita: o funcionamento do Ministerio Publico na área Ambiental
Ponto importante do evento:
Foi debatido a leis de crime ambientais, a atuação do ministério publico sobre os crimes ambientais antes e depois da lei criada. No município de Londrina temas deram assuntos sem conclusão o que fala das mansões do Lago Igapo, alguns são a forma de aplicação total da lei da retirada das mansões como acontece nos fundos de vale na periferia.
A lei do Grande Gerador que a partir de 600 litros semana este gerador terá que ele destinar o seu resíduo e não mais o município.


Considerações finais do evento: A lei de crimes ambientais deu grande força ao ministério publico, mais em Londrina ainda ela esquece dos grandes milionários que ocuparam área em uc deixando de lado, aplicando somente na periferia a lei.

domingo, 13 de novembro de 2011

Relatorio Super Muffato e Aterro de Igapo 2



 

RELATÓRIO DE VISITAS E PALESTRAS

Nome do aluno: Luís Fernando dos Santos Egídio

Curso: Técnico em Meio Ambiente

Série/Período: 2 período

Ano escolar: 2011

Evento: Evento óleo transformado em sabão

Organizador: Turma de Meio Ambiente

Tema : 2011 Ano Internacional das Florestas.

Local do Evento: Manhã Super Muffato Saul Elkind e Tarde Aterro Lago do Igapó 2

Data 3 a 6 agosto 2011 duração: 6horas

Objetivo do evento : Passar as informações sobre o perigo de óleo de cozinha jogado no ralo.

Ponto importante do evento: Passar as informações sobre o óleo de cozinha e seu aproveitamento. Para não poluir os rios. Através de cartazes informando o que uma gota de óleo provoca no rio e uma das soluções e tornar óleo de cozinha em sabão liquido.

Considerações finais do evento: Foi trabalhoso estar em dois lugares distintos um fechado e comercial e outro aberto e lazer o primeiro local as pessoas não ficaram muito empolgadas na entrada do mercado, pois as pessoas queriam fazer suas compras só na saída do mercado o pessoal se dava conta o que estava acontecendo. No Lago Igapó 2 foram mais fáceis à maioria do pessoal já de nível técnico entende o que acontece com óleo e admiram este posição do colégio o publico aderiram à ideia melhor que o Super Muffato.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

poda texto angelica

INTRODUÇÃO
 
A arte de podar nasceu da irracional iniciativa de um asno e essa origem muar desse ramo da horticultura parece ter influído até hoje na evolução pouco esclarecida dos processos e métodos mundiais de poda. Contam-nos Portes & Ruyssen (1884) que, segundo Pausâmias, geógrafo e historiador grego, foi um jumento que, devorando os sarmentos de uma videira, deu aos nauplianos a idéia de podá-la (Inglez de Souza, 1986). Considera-se que cabras, ovelhas e burros foram os descobridores da poda e portanto são chamados de os pais da poda.
Quando as plantas começam a diminuir a sua atividade fisiológica ou seja com a chegada do frio, é sabido que está chegando a hora correta de se fazer uso da tesoura de poda. Deve-se então preparar com antecedência as ferramentas com por exemplo: amolar as ferramentas, limpar as lâminas impregnadas de ferrugem por estarem guardadas desde o ano anterior, lubrificar a mola da tesoura e afiar o serrote. O ritual do corte está para começar.
  DEFINIÇÕES de PODA
  Podar vem do latim putare, que significa limpar, derramar.
Já Cândido de Figueiredo esclarece que podar eqüivale a “limpar ou cortar a rama ou braços inúteis das videiras, árvores, etc.”.
Para Joaquim Rasteiro, citado por Inglez de Souza, 1986, “é o conjunto de cortes executados numa árvore, com o fim de lhe regularizar a produção, aumentar e melhorar os frutos, mantendo o completo equilíbrio entre a frutificação e a  vegetação normal, e, também com o fim de ajudar a tomar e a conservar a forma própria da sua natureza, ou mesmo de a sujeitar a formas consentâneas ao propósitos econômicos de sua exploração”.
Para Acerete a definição acadêmica de podar é “cortar o quitar las ramas superfluas de los árboles, vides e otras plantas, para que fructifiquen con más vigor”.
Bailey, citado por Inglez de Souza, diz em sua enciclopédia de horticultura que “poda é a remoção metódica das partes de uma planta com o objetivo de melhorá-la em algum aspecto para os interesses do cultivador”.
A poda é a arte e a técnica de orientar e educar as plantas, de modo compatível com o fim que se tem em vista (Simão, 1998).
Embora seja praticada para dirigir a árvore segundo o capricho do homem, a utilização da poda, em fruticultura, tem por objetivo regularizar a produção e melhorar a qualidade dos frutos. Embora possa ter apenas função estética, no embelezamento de gramados, cercas vivas, caramanchões, arvoretas e outros elementos da arquitetura paisagista.
É o conjunto de cortes executados numa árvore, com o objetivo de regularizar a produção, aumentar e melhorar os frutos, mantendo o completo equilíbrio entre a frutificação e a vegetação normal;
É a técnica e a arte de modificar o crescimento natural das plantas frutíferas, com o objetivo de estabelecer o equilíbrio entre a vegetação e a frutificação.
É a remoção metódica das partes de uma planta, com o objetivo de melhorá-la em algum aspecto de interesse do fruticultor.
A poda por si só, no entanto, não resolve outros problemas ligados à produtividade.
Ela é uma das operações, porém outras medidas são necessárias, tais como: fertilização adequada para corrigir possíveis deficiências nutricionais do solo, irrigação e drenagem para manter um nível adequado de umidade, controle fitossanitário para combate de doenças e pragas, afinidade entre enxerto e porta-enxerto, plantas auto-férteis ou compatíveis, polinização, condições climáticas e edáficas favoráveis.
A importância de se podar varia de espécie para espécie, assim poderá ser decisiva para uma, enquanto que para outra, ela é praticamente dispensável. Com relação à importância, as espécies podem ser agrupadas em:
·          Decisiva: Videira, pessegueiro, figueira, nespereira.
·          Relativa: Pereira, macieira, caquizeiro, oliveira.
·          Pouca importância: Citros, abacateiro, mangueira, nogueira, pecã.
Como regra geral para se saber se a poda é uma operação importante ou não, pode-se estabelecer que ela é tanto mais necessária quanto mais intensiva for a exploração frutícola e, inversamente menor a sua importância quanto mais extensiva for a cultura (Inglez de Souza, 1986). Esta importância da poda está também diretamente relacionada com o objetivo da exploração, ou seja, que tipo de produto o mercado exige; pois com a poda pode-se melhorar o tamanho e a qualidade dos frutos.
O podador, deverá fazer uso de seus conhecimentos e habilidades, onde um gesto seguro reflete a convicção de quem acredita que a interferência humana é imprescindível para modelar um pomar. Na natureza, as plantas crescem sem qualquer modelamento, buscam sempre a tendência natural de crescerem em direção à luz, tomando a forma vertical, e com isso perdem a regularidade de produção.
Para que a poda produza os resultados esperados, é importante que seja executada levando-se em consideração a fisiologia e a biologia da planta e seja aplicada com moderação e oportunidade.
 OBJETIVOS DA PODA
 Segundo Inglez de Souza, 1986, os sete objetivos principais da poda são:
1º- Modificar o vigor da planta;
2º- Produzir mais e melhor fruta;
3º- Manter a planta com um porte conveniente ao seu trato e manuseio;
4º- Modificar a tendência da planta em produzir mais ramos vegetativos que frutíferos ou vice-versa;
5º- Conduzir a planta a uma forma desejada;
6º- Suprimir ramos supérfluos, inconvenientes, doentes e mortos;
7º- Regular a alternância das safras, de modo a obter anualmente colheitas médias com regularidade.
Por que é necessário o recurso da poda? Não é verdade que, no seu estado selvagem, as plantas não são podadas e, apesar disso, se desenvolvem em perfeitas condições? Esta pergunta é formulada muitas vezes, mas, de fato, a natureza tem o seu próprio método de poda. Os ramos pequenos desprendem-se naturalmente e os galhos finos, as folhas e as flores morrem e caem. Vagarosa mas continuamente, todas as plantas sofrem um processo de renovação natural. Pela poda não fazemos mais do que acelerar, embora parcialmente esse processo normal (Brickell, 1979).
 PRINCÍPIOS FISIOLÓGICOS
 O conhecimento de algumas regras sobre a fisiologia vegetal em muito auxilia o podador. Ele fica sabendo porque se poda, o que se pode e quando se poda.
Os vegetais nutrem-se por meio de suas raízes, que retiram do solo sais minerais e água, necessários para o seu desenvolvimento e frutificação.
A absorção determina uma pressão de baixo para cima. A seiva também pode ter sua ascendência ligada à transpiração, pela ação da capilaridade, pela osmose, etc. A poda não é uma ação unilateral. Ela vai ensinando quem a está praticando. Mas, para isso, é preciso respeitar seu ritmo, entender e conhecer sua fisiologia, saber qual é o momento certo da intervenção.
A poda baseia-se em princípios de fisiologia vegetal, princípios fundamentais que regem a vida das fruteiras. Um desses princípios mais importantes é a relação inversa que existe entre o vigor e a produtividade. O excesso de vegetação reduz a quantidade de frutos, e o excesso de frutos é prejudicial à qualidade da colheita. Assim, conseguimos entender que a poda, visa justamente estabelecer um equilíbrio entre esses extremos. Mas deve ser efetuada com extremo cuidado. Se efetuada no momento impróprio, ou de forma incorreta, a poda pode gerar uma explosão vegetativa muito grande, causando um problema ainda maior para o produtor.
Baseando-se na hidráulica vegetal, estabelecem-se leis nas quais se baseiam as podas das plantas (Simão, 1998):
1)      O vigor e a fertilidade de uma planta dependem, em grande parte, das condições climáticas e edáficas.
2)      O vigor de uma árvore, como um todo, depende da circulação da seiva em todas as suas partes.
3)      Há uma relação íntima entre o desenvolvimento da copa e o sistema radicular. Esse equilíbrio afeta o vigor e a longevidade das plantas.
4)      A circulação rápida da seiva tende a favorecer o desenvolvimento vegetativo, enquanto a lenta favorece o desenvolvimento dos ramos frutíferos.
5)      A seiva, devido à fotossíntese, tende a dirigir-se para os ramos mais expostos à luz, em vez de se dirigir àqueles submetidos à sombra.
6)      As folhas são órgãos que realizam a síntese das substâncias minerais, e a sua redução debilita o vegetal.
7)      Há espécies que só frutificam em ramos formados anualmente, e outras produzem durante vários anos nos mesmos ramos.
8)      O aumento do diâmetro do tronco está em relação inversa com a intensidade da poda.
9)      O vigor das gemas depende da sua posição e do seu número nos ramos.
10)     Quanto mais severa a poda num ramo, maior é o seu vigor.
11)    A poda drástica retarda a frutificação. As funções reprodutivas e vegetativas são antagônicas.
Segundo Inglez de Souza, 1986:
A circulação da seiva é tanto mais intensa quanto mais retilíneo for o ramo e quanto mais vertical for a sua posição na copa.
Quanto mais intensa essa circulação, mais gemas se desenvolverão em produções vigorosas de lenho e, ao contrário, quanto mais embaraçada e mais lenta essa circulação da seiva, maior será o acúmulo de reservas e, consequentemente, maior o número de gemas que se transformarão em botões floríferos.
Cortada uma parte da planta, a seiva refluirá para as remanescentes, aumentando-lhes o vigor vegetativo. Assim, poda curta resulta sempre em ramos vigorosos, nos quais a seiva circulará com grande intensidade. As podas severas, portanto, têm geralmente a tendência de provocar desenvolvimentos vegetativos, retardando a entrada da planta em frutificação.
Diminuindo a intensidade de circulação da seiva, o que ocorre após a maturação dos frutos, verifica-se uma correspondente maturação dos ramos e das folhas. Nesse período acumulam-se grandes reservas nutritivas, que são utilizadas para transformar as gemas foliares em frutíferas.
A frutificação é uma conseqüência da acumulação de carboidratos. Essa acumulação é maior nos ramos novos do que nos velhos, nos finos do que nos grossos.
Dos objetivos enunciados, pode-se concluir que as plantas frutíferas necessitam de modalidades bem diversas de poda, perfeitamente distintas umas das outras, de conformidade com a função que cada uma exerce sobre a economia da planta. A poda acompanha a planta desde a sua infância até a sua decrepitude. É, pois, natural que vá tendo diferentes funções, adequadas cada uma às diferentes necessidades da planta, que por sua vez variam com a idade. Podemos distinguir quatro modalidades principais de poda:
 TIPOS DE PODA
 Primeira: PODA DE FORMAÇÃO:
Que tem por fim proporcionar à planta uma altura de tronco (do solo às primeiras ramificações da copa) e uma estrutura de ramos adequados à exploração frutícola. Se a poda de formação for correta, a copa se disporá com harmonia, simetricamente, proporcionando uma distribuição equilibrada da frutificação, com arejamento e iluminação convenientes.
 Pode-se chamar a poda de formação de condução da planta, podendo ser considerada como uma poda de educação, sendo executada normalmente no viveiro, com objetivo de formar mudas com porte, altura e brotações bem distribuídas. Podendo formar mudas em haste única, comum em macieira e pereira, onde todas as brotações laterais são eliminadas no viveiro. Já em mudas que formam uma copa maior como as cítricas, de goiabeira e caquizeiro   na formação da muda a copa é distribuída no tronco em três a quatro brotações espaçadas entre si em 3 a 5 cm.
Existe também a poda realizada por ocasião do transplante (desplantio) antes da muda ser levada para o plantio definitivo, denominada de poda de transplantação, que se faz eliminando as brotações excessivas e, de acordo com a espécie e a forma de copa que se deseja, deixa-se três a quatro ramos bem distribuídos e fazendo o desponte de ramos longos, com o cuidado de executar o corte deixando uma gema vegetativa voltada para fora da copa inicial. Cortam-se também as raízes muito longas, quebradas e tortas, buscando o equilíbrio entre a copa e o sistema radicular.
A poda de formação propriamente dita será executada após o estabelecimento da fruteira no campo. É executada nos primeiros anos de vida da planta. Visa garantir uma estrutura forte e equilibrada, com ramos bem distribuídos, para sustentar as safras e facilitar o manejo e a colheita. Normalmente conduz-se a planta com três ou quatro pernadas formadas, desbrotadas até a planta atingir um metro de altura, permitindo daí em diante que as brotações das gemas laterais preencham os vazios da copa, assumindo assim a forma de copa desejada para cada espécie frutífera em particular.
As formas das árvores podem ser naturais ou artificiais. As naturais têm o seu emprego nas espécies de folhas persistentes (citros, mangas, abacates, cajus, etc.) quando praticamente não há necessidade de intervenção do homem, devido ao hábito de vegetação e frutificação dessas plantas. Porém, as espécies de folhas caducas, dada a formação de suas gemas frutíferas, exigem podas anuais para maior rendimento. Essas plantas adquirem, portanto, por meio de podas constantes, formas artificiais (Simão, 1998).
As formas artificiais são divididas em haste apoiada e livre.
As hastes livres são utilizadas para os vegetais que sustentam por si só a sua copa, e as apoiadas quando há necessidade de se tutorar a planta para que ela adquira uma forma compatível com o tipo de exploração, como por exemplo a videira.
As formas apoiadas podem ser conduzidas em cordões ou palmetas.
Na condução em cordões, as plantas são apoiadas sobre paliçada, latada ou cerca.
As principais formas de cordão são: vertical, oblíqua e horizontal.
Palmeta é a forma de condução da planta de modo que os ramos sejam distribuídos opostamente em série, de dois em dois.
A condução em palmeta pode ser de diversos tipos: U simples, U duplo, candelabro, verrier, ramos horizontais e ramos oblíquos.
As formas em haste livre podem apresentar os seguintes tipos: pirâmide, fuso, vaso e guia modificado.
O emprego de um ou outro tipo, quanto ao porte, depende da finalidade e também dos agentes externos, como vento por exemplo.
A forma de vaso é bastante simples e a que menos contraria os hábitos da planta.
Segunda: PODA DE FRUTIFICAÇÃO:
A poda de frutificação é iniciada após a copa da planta encontrar-se formada. Tem por fim regularizar e melhorar a frutificação, quer refreando o excesso de vegetação da planta, quer pelo contrário, reduzindo os ramos frutíferos, para que haja maior intensidade de vegetação, evitando-se, dessa maneira, a superprodução da planta, que abaixa a qualidade da fruta e acarreta a decadência rápida das árvores. Desse modo, a poda de frutificação é a controladora da produção, uniformizando-a, regularizando-a, dando-lhe mais qualidade e mais consistência. Geralmente as plantas de clima temperado necessitam deste tipo de poda, dentre elas pode-se citar: figueira, macieira, marmeleiro, pessegueiro, videira, entre outras fruteiras.
 Terceira: PODA DE REJUVENESCIMENTO, REGENERAÇÃO E TRATAMENTO:
Tem por fim livrar as plantas frutíferas dos seus ramos doentes, praguejados, improdutivos e decrépitos ou, se mais energicamente executada, reformar inteiramente a copa, renovando-a a partir das ramificações principais, eliminando focos de doenças e de pragas, reconstituindo a ramagem já estéril, reativando assim a produtividade perdida. Esse tipo de poda radical é freqüentemente usado no transplante de grandes árvores frutíferas adultas e no rejuvenescimento de pomares abandonados, mas de vigor ainda razoável, apresentando troncos íntegros. É ainda o tipo de poda que se aplica às fruteiras intensamente parasitadas por brocas, cochonilhas, ervas-de-passarinho, algas, fungos, ácaros e outras pragas e moléstias da parte aérea, mas cuja eliminação se justifique, por se tratar de plantas da valor. Normalmente, são cortadas as pernadas principais, a 40 cm do solo e com isso, deve-se iniciar o processo de formação da planta novamente. Esses cortes são maiores no inverno, e logo após, recomenda-se a aplicação de uma pasta fungicida, normalmente cúprica, no local do corte o que facilita a cicatrização e minimiza o efeito do ataque de fungos.
 Quarta: PODA DE LIMPEZA:
É uma poda leve, quase simples visita geral a que anualmente se procede nos pomares, com a tesoura de poda em punho, consistindo na retirada dum eventual ramo doente, quebrado, seco, praguejado, mal localizado ou inconveniente. É poda sumária, aplicada às plantas adultas daquelas frutíferas que requerem pouca poda, como laranjeiras, abacateiros, jabuticabeiras, mangueiras e outras tropicais. Geralmente, todas as fruteiras necessitam deste tipo de poda. É um tipo de poda executada normalmente em períodos de baixa atividade fisiológica da planta, ou seja, durante o inverno ou, como nas cítricas, logo após sua colheita.
Após a poda de limpeza, geralmente se faz um tratamento químico (normalmente cúprico) das partes cortadas para reduzir a aparecimento de doenças.
 
 
INTENSIDADE DA PODA
 A intensidade da poda depende da espécie, da idade, do número de pernadas/ramificações existentes, do sistema de condução da planta, do vigor, do hábito de vegetação.
Com relação à intensidade, a poda pode ser curta, média ou longa.
A poda curta ou drástica consiste na quase total supressão do ramo. Pode-se praticar ainda a poda ultracurta, a qual deixa sobre o ramo de uma a duas gemas. A longa, também chamada leve, deixa o ramo com o máximo de comprimento (0,40 a 0,60 m). A poda média é um tipo intermediário entre os dois anteriores.
Dependendo da espécie frutífera, uma mesma árvore, pode receber simultaneamente os três tipos de podas, dependendo do vigor, da posição e da sanidade dos ramos.
 ÉPOCA DA PODA
 Basicamente, a poda, pode ser executada em duas épocas: no inverno ou no verão.
 Ø          Poda de inverno ou seca
 
A poda de inverno ou poda em seco é recomendada para frutíferas que perdem as folhas (caducifólias), como pessegueiro, macieira, ameixeira, figueira. Mas o inverno é uma referência muito teórica e pode induzir alguns erros. Um bom momento para iniciar a poda é quando os primeiros botões florais surgirem nas pontas dos ramos, indicando que a seiva começou a circular de novo pela planta. Se a poda for feita antes, estimulará a brotação na hora errada. Se efetuada depois, forçará a brotação vegetativa, exigindo mais tarde uma nova poda.
Por ocasião da poda seca ou de inverno, deve-se considerar a localização do pomar, as condições climáticas e o perigo de geadas tardias antes da operação. A poda deve ser iniciada pelas cultivares precoces, passando as de brotação normal e finalizando pelas tardias. Em regiões sujeitas a geadas tardias, deve-se atrasar o início da poda o máximo possível, até mesmo quando as plantas já apresentaram uma considerável brotação, normalmente as de ponteiros.
Deve ser praticada após a queda das folhas. Essa orientação tem por finalidade propiciar a acumulação de substâncias de reserva no tronco e nas raízes. Quando se poda antes da queda das folhas, parte das reservas de carboidratos é eliminada, com conseqüência na produtividade futura. Por outro lado, a poda executada após a brotação reduz o vigor da planta e os ramos ficam mais sujeitos a infecção (Simão, 1998).
A poda seca, praticada durante o período de repouso, elimina os ramos que já frutificaram nas espécies em que eles não tornam a frutificar. Elimina também os ramos ladrões ou vegetativos, doentes e em excesso.
 

Ø        Poda verde ou de verão
 A poda verde ou de verão é realizada quando a planta está vegetando, ou seja, durante o período de vegetação, florescimento, frutificação e maturação dos frutos e destina-se a arejar a copa, melhorar a insolação, melhorar a qualidade e a coloração dos frutos, manter a forma da copa pela supressão de partes da planta e diminuir a intensidade de cortes na poda de inverno. É também executada em plantas perenifólias (com folhas permanentes) como as cítricas, abacateiro, mangueira.
A poda verde consiste em diferentes operações, tais como: desponte, desbrota, desfolha, esladroamento, incisões e anelamentos, desbaste, desnetamento.
Desponte à tem por finalidade frear o crescimento de determinados ramos em comprimento, de modo a propiciar o desenvolvimento de ramos inferiores.
Desbrota à é a supressão de brotos laterais improdutivos, ou seja brotos inúteis, que se desenvolvem à custa das reservas, em detrimento do florescimento e da frutificação.
Esladroamento à os ramos que nascem da madeira velha (do porta-enxerto, por exemplo) são denominados de ramos ladrões, e não apresentam nenhuma vantagem, pois exaurem as substâncias nutritivas da planta, perturbando seu desenvolvimento. Devem ser eliminados. Só não o são quando as plantas encontram-se em decrepitude e, neste caso particular, eles são utilizados para revigorar a árvore.
Desfolha à é a supressão das folhas com diversas finalidades: melhor iluminação e arejamento das flores ou dos frutos, eliminação de focos de doenças e pragas iniciadas na folhagem, é um recurso que melhora a coloração de frutos, assim com a eliminação do excesso de folhas, principalmente daquelas que recobrem os frutos, que necessitam de luz para adquirir coloração (pêra, maçã, ameixa e kiwi). Na videira, são as folhas próximas aos cachos as responsáveis pela qualidade dos frutos. Esta eliminação de folhas deve ser feita com bom senso, pois o abuso neste desfolhamento priva a planta de seus órgãos de elaboração de reservas de nutrição.
Incisões e anelamentos à é o descasque circular, ou seja, remoção de um anel de casca da base dos ramos novos, têm por finalidade interromper a descida e com isso a retenção da seiva elaborada próximo à sua gema ou ao seu fruto. Quando praticados no início do florescimento, aumentam a fertilidade das flores e, na formação do frutos, melhoram as suas qualidades (tamanho, coloração e sabor). Deve-se operar com moderação, pois uma série de interrupções de seiva poderá causar um enfraquecimento do vegetal.
Desbaste à é a supressão de certa quantidade de frutos de uma árvore, antes da maturação fisiológica destes, assim proporcionar melhor desenvolvimento aos frutos remanescentes.
Dentre as finalidades do desbaste pode-se citar: melhorar a qualidade dos frutos (tamanho, cor, sabor e sanidade); evitar a quebra de ramos (superprodução); regularizar a produção; eliminar focos de pragas e doenças; reduzir as despesas com colheita de frutos imprestáveis (defeituosos, raquíticos e doentes). 
Emprega-se normalmente o desbaste para o pessegueiro, a macieira, a pereira, a goiabeira, videira (uvas de mesa), etc., por estar o tamanho de seus frutos ligado a uma maior cotação e, em alguns casos, na tentativa de eliminar a produção alternada e manter a árvore com produção anual quase  idêntica. Esse processo pode ser praticado em mangueira, macieira e pereira (Simão, 1998).
O desbaste é feito à mão quando o fruto ainda se encontra em desenvolvimento inicial e não atingiu 2 cm de diâmetro.
Essa operação é altamente onerosa e cansativa, compensando, porém, os sacrifícios na sua realização.
Com o advento e o desenvolvimento de indústria química, pesquisas com hormônios vêm sendo realizadas tanto na Europa como nos Estados Unidos.
O uso de hormônios no desbaste de frutos representa um meio de reduzir as despesas e a realização da operação em curto espaço de tempo, podendo ser adicionado a inseticidas. O ácido naftaleno acético (ANA) a 0,2% numa única aplicação, ou 2,4-D a 0,0001%, tem sido empregado. O 2,4-D, embora efetivo, causa certas distorções nas folhas (Simão, 1998).
Algumas espécies apresentam estreita correlação entre número de folhas e qualidade do fruto. Assim, em pessegueiro, é boa a relação de um fruto para cada 15 ou 20 folhas e, em maçã, de um fruto para cada 30 ou 40 folhas (Simão, 1998).
Desnetamento à é uma poda verde aplicada às videiras, consiste em aparar com a unha, ou simplesmente arrancar, os ramos secundários que nascem lateralmente do ramo principal e que são chamados de netos (Inglez de Souza, 1986).
 PRINCÍPIOS QUE REGEM A PODA
 Para perfeita execução da poda, é necessário um conhecimento da posição, distribuição e função dos ramos e das gemas e circulação da seiva.
As raízes das fruteiras extraem do solo a água, contendo esta, em solução, os sais nutritivos que alimentarão a planta. Tal solução constitui a SEIVA BRUTA, que sobe pelos vasos condutores localizados no interior do tronco e se dirige até as folhas. Nestas e em presença de luz e perdendo água por transpiração, a seiva bruta passa por diversas transformações, tornando-se SEIVA ELABORADA (Inglez de Souza, 1986).
A seiva circula pela planta toda, sempre fluindo para as partes mais altas e mais iluminadas da árvore, razão pela qual os galhos mais vigorosos são aqueles que conseguem se posicionar melhor na copa e têm uma estrutura mais retilínea, o que favorece sua circulação.  A seiva, circulando pela periferia da planta, alimenta todos os órgãos e determinam seu crescimento e evolução, tais como: o desenvolvimento das raízes, o crescimento dos brotos, aumento dos ramos, folhas, gemas e a frutificação. É por isso também que, o crescimento da planta tende sempre a se concentrar nos ponteiros dos ramos, o que se denomina de Dominância Apical. Quando eliminada, através da poda, ocorre uma melhor redistribuição da seiva, favorecendo a brotação lateral da gemas.
A circulação rápida da seiva tende a favorecer desenvolvimento vegetativo, enquanto que a lenta, o desenvolvimento de ramos frutíferos e essa circulação é em função da estrutura da planta. Quanto mais retilínea, mais rápida a seiva circulará.
No início do seu desenvolvimento, as fruteiras gastam toda a seiva elaborada no seu próprio crescimento. Porém, após um certo tempo, variável de espécie para espécie, a planta atinge um bom nível de desenvolvimento como: tronco forte, copa expandida e raízes amplas, a planta já fotossintetiza intensamente e começa a aparecer sobras de seiva elaborada, que serão armazenadas na planta, em forma de reservas. Quando essas reservas atingem uma suficiente quantidade, tem começo a frutificação, pois as reservas de seiva elaborada são invertidas ou gastas na transformação das gemas vegetativas em gemas frutíferas, que darão as futuras flores e frutas. Com esse desvio para a frutificação, cessa quase que completamente o crescimento das raízes e da copa (Inglez de Souza, 1986).
Há um antagonismo entre a frutificação e a vegetação, ou seja, enquanto a planta desenvolve ativamente a sua expansão vegetativa (como acontece nos indivíduos novos) não há saldo de seiva elaborada para ser aplicado na frutificação, o mesmo acontece quando há um grande gasto de reservas, como por exemplo num ano em que ocorre uma superprodução, assim a planta fica sem saldo de seiva elaborada para, no ano seguinte, formar novas gemas de fruto. A frutificação é então muito pequena; mas como as raízes continuam a absorver água e nutrientes e as folhas a fotossintetizar, começa a aparecer novo saldo de seiva elaborada, o qual, não tendo frutos para desenvolver, é aplicado em nova expansão das raízes e dos ramos. Com esta expansão poderá resultar em novos saldos de seiva elaborada, que são armazenados nos locais de reserva, registrando assim um superávit de seiva elaborada na planta, com isso grande número de gemas vegetativas é transformado em gemas frutíferas, tornando a planta a produzir grande safra de fruto, ao mesmo tempo que vegeta modestamente.
As fruteiras de quintal, abandonadas, sem podas e sem cuidados, a alternância de anos de fruto com os de escassez é muito freqüente. A poda pode regularizar esta anomalia, eliminando ramos frutíferos nos anos de frutificação excessiva, estimulando, deste modo, a expansão de crescimento vegetativos.
Segundo Inglez de Souza, 1986, as plantas não sujeitas a podas apresentam duas importantes características:
1º) A planta alcança grande volume, porque sua folhagem, sem sofrer restrição alguma, absorve grande quantidade de água e nutrientes (seiva bruta) e produz grande quantidade de seiva elaborada (fotoassimilados), a qual é alternativamente gasta em grande frutificação seguida de grande expansão do sistema radicular e da copa, essa expansão é apenas limitada pela conformação específica da planta e pelas condições ambientes (solo, clima, etc.);
2º) A planta atinge a máxima longevidade, pois a produção contínua de novas quantidades anuais de ramos, folhas e frutos, que as podas provocam, acaba por esgotar a planta, abreviando seus dias, o qual não se verifica nos indivíduos não podados.
Em contraposição, estes apresentam os inconvenientes seguintes:
¨           Frutificação inconstante;
¨           Fruta inferior, tanto em tamanho com em aspecto, pois a seiva que a faz desenvolver tem de ser distribuída por um grande número de frutos e ramos, o que não acontece nos pés podados;
¨           Operações culturais mais difíceis, mais caras, devido à maior altura e o maior volume dos pés. O controle fitossanitário chega a ser praticamente impossível nos indivíduos de crescimento livre e a colheita é freqüentemente antieconômica, pois a produção, além de ser de qualidade inferior, se distribui nas pontas mais altas da ramagem.
 Ao podador é indispensável saber que parte da planta está cortando, pois, de conformidade com cada planta em particular, há ramos cuja supressão é indispensável, mas outros existem cuja eliminação redundaria em grave prejuízo para a produção, porque encerram neles a própria safra de frutos dentro de suas gemas.
 GEMAS
 Vulgarmente chamadas de olhos, as gemas são em essência o princípio das folhas, flores e caules, envolto nas escamas corticais do tronco e dos ramos.
São órgãos produtores de ramos e folhas (vegetativas) ou flores (floríferas ou frutíferas), que variam no aspecto, na forma, no tamanho e na distribuição, de espécie para espécie. Quanto à localização nos ramos, as gemas são ditas terminais ou axilares, conforme estão localizadas no ápice dos ramos ou na axila das folhas. É interessante observar que as gemas são formadas com a mesma estrutura. O que vai torná-las vegetativas ou frutíferas é o vigor do seu desenvolvimento, decorrente da quantidade de seiva que recebem. Como já foi dito a frutificação só tem início quando a planta já conseguiu armazenar uma determinada quantidade de reservas de seiva elaborada.
As gemas de folhas ou lenhosas distinguem-se das floríferas ou de frutos pela sua constituição interna e externa. Gemas mais vigorosas e mais pontiagudas irão se transformar em ramos vegetativos. As de frutos são quase sempre mais volumosa, de forma oval-alongada, e as de lenho são mais alongadas e afuniladas. As primeiras apresentam-se mais macias ao tato, e as últimas, mais ásperas (Simão, 1998).
Em princípio, gemas mais vigorosas e mais pontiagudas irão se transformar em ramos vegetativos. As floríferas, têm uma forma mais arredondada e devem ser preservadas.
As gemas podem ser naturais ou adventícias. As naturais são aquelas que surgem nos ramos normalmente segundo a tendência da planta, e as adventícias, as que emergem sob ação mecânica (Simão, 1998).
As gemas localizadas na parte superior dos ramos, brotam antecipadamente e com maior vigor que as laterais, prolongando o ramo devido sua abertura lateral ser bem menor. Baseando nisso podemos dizer que ramos verticais tendem a serem mais vegetativos, e os inclinados, por onde a seiva circula de forma mais lenta, possuem maior potencial frutífero.
A duração das gemas está intimamente relacionada à biologia da planta e aos tratos culturais. Há espécies em que as gemas não ultrapassam um ciclo vegetativo, e outras em que duram vários anos.
As podas dos anos anteriores têm muita influência sobre a formação das gemas, quer frutíferas quer vegetativas. Se as podas passadas foram severas, a planta foi privada de grande parte de sua copa e, portanto, pouca seiva bruta pôde ser transformada em seiva elaborada. Como conseqüência, espera-se muita vegetação e pouco florescimento. Ao contrário, se foram brandas as podas anteriores, é de se esperar que muita seiva bruta pôde ser transformada em seiva elaborada e que o afluxo desta contribuiu para a diferenciação de grande quantidade de gemas vegetativas em frutíferas (Inglez de Souza, 1986).
Já pela poda do ano em si pouca coisa pode fazer o podador no sentido de aumentar a frutificação. Pode-se, entretanto, melhorar a produção do ano em qualidade e preparar a planta para maiores safras vindouras.
 RAMOS
 Ramos são ramificações oriundas de gemas. Segundo sua função, dividem-se em: ramos lenhosos (vegetativos), mistos e frutíferos.
 
RAMOS LENHOSOS ou VEGETATIVOS
 Caracterizam-se pelo vigor, pelo aspecto da casca, normalmente lisa, e pelos internódios relativamente longos.
Os ramos lenhosos, segundo sua origem e posição, podem dividir-se em adventícios e ladrões.
Os ramos adventícios têm origem em causa mecânica como pancada, incisões, etc.
Ramo ladrão é o ramo vegetativo, muito vigoroso, vertical, pouco ramificado e devem ser eliminados.
Os ramos ladrões têm origem em gemas aparentes e podem ser classificados em naturais ou bravos, segundo a sua localização. Os naturais nascem das gemas do enxerto e os bravos de gemas do porta-enxerto.
Os ramos recebem denominação particular, de acordo com a sua posição na árvore. Pernadas são as primeiras ramificações, que partem diretamente do tronco ou da haste. Destas surgem ramos que são denominados braços. As ramificações dos braços dizem-se genericamente ramos (Figura 2).
 RAMOS MISTOS
 Apresentam as funções de crescimento e produção, ou seja, apresentam ao mesmo tempo desenvolvimento vegetativo e exibem gemas frutíferas, quer no ramo do ano, quer no do anterior. Exemplos: pessegueiro, figueira, videira (Simão, 1998).
 RAMOS FRUTÍFEROS
 São apresentados  por algumas espécies, principalmente de folhas caducas, que possuem ramos de frutos especializados.
Esses ramos são normalmente curtos e de aspecto corrugado. Se eliminarmos tais ramos, a planta só produzirá vegetação. As principais representantes dessa espécie são: pereira, macieira, ameixeira européia, cerejeira (Simão, 1998).
Os ramos especializados se originam, como os ramos todos, de uma gema vegetativa.
Os ramos frutíferos classificam-se em: dardos, esporões (lamburdas), bolsas e brindilas.
Dardos são os ramos pequenos, pontiagudos, com entrenós muito curtos. Desenvolvem-se lentamente e apresentam uma roseta de folhas nas extremidades.
Dá-se o nome de esporão simples ao dardo com gema terminal floral. Constitui ramo de fruto propriamente dito.
O dardo com o tempo se ramifica, dando origem a um esporão ramificado.
Os esporões, devido ao desenvolvimento lento e ao acúmulo de substâncias de reserva, apresentam com o tempo, um engrossamento na extremidade, em forma de bolsa.
A passagem de dardo para esporão depende de um determinado equilíbrio na fisiologia da planta, entre a seiva bruta remetida pelas raízes e as substâncias elaboradas pelas folhas. Se esse equilíbrio é rompido graças à maior quantidade de seiva elaborada, muitos dardos serão “promovidos” a esporões.
As bolsas nada mais são do que um esporão com vários anos que alterou sua forma externa e passou a receber essa denominação. Elas podem fixar vários frutos ao mesmo tempo. É uma parte curta, inchada, com enorme quantidade de substâncias nutritivas, que formam-se no ponto de união da fruta colhida com o ramo. Pode dar origem a novas gemas florais, dardos, lamburdas, brindilas ou vários deles de cada vez.
Brindilas são ramos finos, com 3 a 5 mm de diâmetro e de 0,50 a 0,20 m de comprimento. Não apresentam importância econômica. Surgem em plantas mal podadas ou naquelas velhas e não tratadas.
As brindilas apresentam uma pequena gema terminal e surgem na base das plantas sem os devidos cuidados culturais.
Nas pereiras e macieiras decrépitas, esgotadas e também, ao contrário, naquelas com vegetação luxuriante, as lamburdas são raras e os dardos abundantes (Inglez de Souza, 1986).
 Conforme a natureza dos ramos que possuem, as plantas frutíferas podem ser divididas em três grupos (Inglez de Souza, 1986):
1º) Plantas com ramos especializados à são plantas que só dão fruta sobre ramos especiais. Os demais ramos dessas plantas só produzem brotos vegetativos e folhas. Esses ramos especializados são geralmente curtos e denomindados esporões, em contraposição aos vegetativos, que são longos e vigorosos. Este é o caso das macieiras, pereiras, ameixeiras européias, cerejeiras, etc.;
2º) Plantas com ramos mistos à são plantas que além de frutificarem sobre esporões, frutificam também sobre ramos do ano anterior, ou seja apresentam ramos mistos, já que tais ramos tanto dão flores e, portanto frutos, como também crescimentos vegetativos. Exemplos: pessegueiros, ameixeiras japonesas, videiras e figueiras.
3º) Plantas em que as flores nascem sobre ramos da brotação nova à nestas plantas, o ramo frutífero ao invés de vir formado do inverno, nasce na primavera e floresce mais ou menos abundantemente, conforme as condições lhe são mais ou menos propícias. Exemplo: plantas cítricas em geral. Influências exercidas na planta cítrica apenas alguns meses, ou mesmo umas poucas semanas antes da nova brotação, podem determinar a abundância ou a escassez do seu florescimento.
 NSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA PODA
 Não existe bom podador sem boa ferramenta, isto é, a apropriada, a limpa,  a afiada e lubrificada. Não considerando os casos especiais e raros, três ferramentas são indispensáveis ao podador: tesoura de poda, serrote de podar e a decotadeira. Porém inúmeros são os instrumentos e ferramentas utilizados na execução das diferentes modalidades de poda, até o machado, a foice e a serra grande ou trançadeira podem, às vezes, entrar na relação das ferramentas do podador. Existem também instrumentos especializados como tesouras para desbaste de cachos de uva, alicate para incisão e anelamento, etc. (Inglez de Souza, 1986).
A tesoura de poda é a ferramenta típica do podador, servindo para os diversos tipos de poda. É empregada para corte de ramos com diâmetro de até meia polegada, além desse limite convém empregar o serrote de poda.
 EXECUÇÃO DAS PODAS
 Como foi visto, é importante antes de empunhar qualquer instrumento de poda conhecer bem a fruteira a ser podada, sua fisiologia e seu estado nutricional e sanitário, o objetivo da exploração, a época em que deve ser realizada a poda, que tipo de poda e em que intensidade deve ser praticada, para que se tenha êxito nessa operação.
A poda de um ramo pode ser por supressão, ou seja, pela eliminação desse ramo pela base ou rebaixamento, quando apenas se apara esse ramo em comprimento.
Na supressão de galhos grossos, feita naturalmente com o serrote, o corte deve ser bem rente à base do galho e bem inclinado.
Um corte ideal e preciso, realizado de uma só vez, deve observar uma inclinação de 45 graus aproximadamente, no sentido oposto ao da gema mais próxima, o que evita o acúmulo de água, que poderia causar o apodrecimento do ramo e aparecimento de fungos. Assim cortes de espessura maior que 3,0 cm devem ser protegidos com pastas cicatrizantes à base de cobre.
 Várias fruteiras requerem podas especiais (sejam de formação ou de frutificação) como por exemplo: Videira; Pessegueiro; Figueira; entre várias outras.
 FRUTEIRAS QUE NÃO REQUEREM PODA
 Diversas plantas, por esse imenso Brasil, produzem frutos comestíveis e são bem conhecidas e apreciadas pelo povo. Inglez de Souza, 1986, cita 71 dessas fruteiras:
 
Praticamente, todas estas frutíferas são propagadas através de sementes, crescem e se desenvolvem sem qualquer educação no sentido de intervenção humana para lhes dar uma forma e um porte adequados a sua exploração. Nenhuma poda anual elas exigem para que dêem suas safras normais de frutos. Raramente podem ser objeto de podas, antes cortes de galhos quando estes se tornam prejudiciais a obras civis ou às conveniências dos homens (Inglez de Souza, 1986).
 “Uma poda mal feita prejudica de forma irreversível uma determinada fruteira, trazendo sérias conseqüências para a sua formação e produção, sendo preferível não realizar a poda a fazê-la incorretamente”.
 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
 BRICKELL, C., A Poda. Portugal: Publicações Europa-América, 1979, 228 p.: il.
 INGLEZ de SOUZA, J. S., Poda das Plantas Frutíferas. São Paulo: Nobel, 1986, 224 p.: il.
 
SIMÃO, S., Tratado de Fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760 p.: il.
 
INTERNET

terça-feira, 25 de outubro de 2011

na contramao os deputados federais

Estes Deputados pensam que o nosso estado esta sobrando dinheiro , tem muito remedio no posto de saude, o ensino vai bem, nossas estradas estao bem conservadas, os municipios paranenses nao precisa de verba.
sao eles o londrinense nascido aqui Eduardo Sciarra mandou vervba para associação de criadores de zebu uberlandia -mg.
Aberlardo Lupion mandou tambem para associação de criadores de zebu em uberlandia mg.
takayama o pastor japones mandou verba para Blumenau.
Roverda mandou dinheiro para Porto Uniao - SC
Angelo Vanhoni - Federação das Universidades do Brasil.
Eles dizem que sao deputados federais mais se elegem com o voto do paranense e mandam dinheiro pra fora apenas 13 milhoes.]

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

trabalho do paulo

Londrina, 17 de outubro de 2011.




Exmº Senhor.
Deputado Luís Eduardo Cheida.
Presidente da Comissão Ecologia e Meio Ambiente.
Assembleia Legislativa do Estado Do Paraná.
Assunto: Destinação dos Resíduos Orgânicos Urbanos.


A Associação dos Alunos de Técnicos de Meio Ambiente de Londrina, localizada na Rua Antônio dos Santos 173 na comarca de Londrina inscrita no CNPJ 90.900.090.090/0001-10 vem a V. Exa. para encaminhar, a título de sugestão de iniciativa, que dispõe sobre resíduos orgânicos urbanos, produzidos pelos feirantes do Estado do Paraná, que estes resíduos sejam destinados as escolas municipais, escolas estaduais e creches que possuem hortas para compostagem e depois para adubação da horta.

Justificativas:
1- Diminui a destinação destes resíduos para aterros municipais, o que vai aumentar a vida útil dos mesmos.
2- Evita o destino deste resíduo orgânico para as galerias pluviais de nossas cidades, evitando a poluição de nossos rios.


3- Introduz a consciência dos feirantes no aspecto ambiental.
4- As escolas trabalharam com a compostagem e apreendendo a consciência ambiental.
5-Uma forma direta dos professores introduzirem a educação ambiental.

Colocamos nossa entidade à disposição deste deputado e com toda sociedade paranaense para um amplo debate do assunto.


Atenciosamente,


___________________________________________________
Luís Fernando dos Santos Egídio
Diretor De Ecologia RG 13


__________________________________________________
Sônia Rocha RG 18
Diretora De Educação Ambiental

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

discurso de steve jobs

Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.

A primeira história é sobre ligar os pontos.

Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18 meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina.

Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: “Apareceu um garoto. Vocês o querem?” Eles disseram: “É claro.”

Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de seis meses, eu não podia ver valor naquilo.

Eu não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria ok.

Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.

Muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.

Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.

Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.

De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.

Minha segunda história é sobre amor e perda.

Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação — o Macintosh — e eu tinha 30 anos.

E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.

Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale [do Silício].

Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.

A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple.

E Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.

Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.

Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.

Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.

Minha terceira história é sobre morte.

Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.” Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.

Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.

Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.

Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas.

Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos para “preparar para morrer”. Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus.

Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem.

Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.

Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.

O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.

Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.

Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.

E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.

Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.

Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.

Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras:

“Continue com fome, continue bobo.”

Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.

Obrigado.

Leia mais: Transcrição completa do maravilhoso discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford, em 2005 | MacMagazine

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

eles exigem e agora não sabia STOCK CAR

A ORGANIZAÇÃO DA STOCK CAR ME PARECE QUE DEVIA SO CORRER EM SP QUE CHOVE BASTANTE E RJ BRASILIA . POIS METEM O PAU NOS OUTROS AUTODROMOS.
VC EXIGIRAM AS MUDANÇAS E AGORA CRITICA O AUTODROMO DA MINHA CIDADE . VCS FALARAM QUE O AUTODROMO PRECISAVA DE RECAPE E AGORA VEM AQUI E METEM O PAU NA MINHA CIDADE .
TENHAM RESPEITO COM O PUBLICO NORTE PARANENSE , PRINCIPALMENTE CACA SE DIZ DA TERRINHA ENTRE ASPAS.
VCS CORREM EM AUTODROMO PIORES E QUEREM QUE LONDRINA SEJA UM AUTODROMO JAPONES COMO DA F1,SE AYRTON E MANSEL E PROST ESTIVESEM EM LONDRINA CORREIRIA NUMA BOA , POIS A EQUIPES DELES ANALISARIAM A REGIÃ0 QUE E QUENTE E O CLIMA DO PLANETE MUDOU E A EQUIPES DA STOCK CAR E TUDO PO DE ARROZ , QUIZERAM IMPEDIR A TRUCK CORRER EM SP COM A MESMA DESCULPA. VCS SAO MIMADOS NAO DAO ATENÇÃO AO PUBLICO .
O PREFEITO TEM CULPA EM ATENDER SUAS REFENDICAÇÕES NAO DEVERIA ATENDER NADA DE VCS AQUI CORRE METROPOLITANO QUE NAO E TRANSMITIDO PELO NARRADOR PAPAI. TEM 500 MILHAS , TRUCK E OS MIMADOS DA STOCK CAR SÃO CHEIO UM BANDO DE PO DE ARROZ.
OS PARANENSES QUE NAO DEFENDE A TERRA DELES QUEREM GANHAR AINDA E PENSAM EM SER UM PIQUET, SENNA. ANALISE A HISTORIA DESTES DOIS PILOTOS E VEJAM SE TINHAM PAPAI GLOBAL E GRANDE INVESTIMENTOS POR TRAS E SE ELES FICAVAM ESCOLHENDO AUTODROMO.
QUAL O TRABALHO SOCIAL DA STOCK CAR DEIXADO EM LODRINA.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

palestra leis de crimes ambientais

Palestra leis de Crimes Ambientais
Data 27/05/2001.
Organizador – Ruthes & Ruthes Training
Local da Palestra: Crystal Palace Hotel – Londrina- PR
Carga Horaria: 4 horas
Agradecimentos: Geraldo Fernandes Junior diretor do sindicato de transporte de cargas do Pr.
1-OBETIVO DESTA AUDIENCIA
Tratar da uma legislação de crimes ambientais para os transportes de cargas sua responsabilidade direta e indireta.
2-Ponto Importante deste evento
A palestra tratou das leis de crimes ambientais para os donos de transportadores a ter a lei como aliada deles e não como inimiga, pois se no caso o Transportador deixa seu caminhão para fazer um balanceamento na borracharia e após o caminhão sair em uma curva ele sofre acidente e foi constatado o motivo foram os pneus que deixou na borracharia ele vira se ele será responsabilizado indiretamente na ação. Mais para isto deve estar todo documento.
Depois deve um coffe – break onde conversamos com alguns donos de transportadoras sobre o cuidado que ele tem com meio ambiente. Treinamento de motorista e feito anualmente em algumas empresas.
Mais existe transportador ainda que para ele investimento e uma sala boa com computadores novos e fachada da loja. Eles esquecem que o maior investimento e o motorista ele que esta com um patrimônio de 300 mil reais em sua mão fora a carga e este deve ser tratado como a galinha de ovo de ouros do transportador.
3-Conclusão
Podemos chegar a seguinte conclusão que a palestra mostrou o outro lado da lei referente ao transportador que ainda não acredita nas penalidades que possam sofrer eles pensam que a penalidade seria apenas acidente de transito. A minoria dos presentes ainda ficou em duvida sobre o assunto. Mais foi excelente para os alunos presentes que teve outra visão e um mercado ainda desconhecido para os transportadores que uma das soluções e ter um consultor ambiental.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

revendo relatorio de foz

RELATÓRIO DE ESTAGIO

A ITAIPU BINACIONAL E PARQUE DO IGUAÇU

1-objetivo
Conhecer um impacto ambiental provocado pelo homen no caso itaipu e sua contrapartida em conservar um retiro de animais e o turismo na cidade de Foz do Iguaçu através de Itaipu e Cataratas do Iguaçu.
2-A saída de Londrina
Foi muito bem com ônibus bem confortável e seguro o pessoal do terceiro ano não deixa ninguém dormir e o meu companheiro Nemar também . Todo mundo tirando fotos da parada e recebendo broncas a s vezes da professora Angelina Ao chegar em Foz paramos para tomar um café colonial com os participantes da excursão técnica e conversar sobre o ritmo das visitas
3-Itaipu
Hoje a Itaipu e um pais com dois governos em harmonia Paraguai e Brasil diretorias igualitárias . No que refere Itaipu guarda a marca histórica de ter acabado com as Sete Quedas em prol do desenvolvimento do País.
3.1-Historia
O impacto na natureza do rio Parana pode ser lembrado com as chegadas da maquina e construção dos acampamentos em torno de nove mil moradias em 1975 a 1978 o impacto na cidade de Foz do Iguaçu e enorme saltando de 20 mil habitantes para 100 mil habitantes em três anos,
3.1.1-Os canteiros de Obras
Nos canteiros de obra, a primeira tarefa é alterar o curso do Rio Paraná, removendo 55 milhões de metros cúbicos de terra e rocha para escavar um desvio de 2 km. O engenheiro Gomurka Sarkaria é o responsável pelo modelo da barragem, do tipo gravidade aliviada, formando aberturas que lembram a estrutura de uma catedral.
3.1.2-O leito transformado em 1978
A Itaipu Binacional passa a ser uma realidade irreversível. A escavação do desvio do Rio Paraná termina dentro do prazo. Em 20 de outubro de 1978, 58 toneladas de dinamite explodem as duas ensecadeiras que protegiam a construção do novo curso.
O desvio tem 2 km de extensão, 150 metros de largura e 90 de profundidade.. O novo canal permite que o trecho do leito original do rio seja secado, para ali ser construída a barragem principal, em concreto.
O total de concreto despejado na barragem, 12,3 milhões de metros cúbicos, seria suficiente para concretar quatro rodovias do porte da Transamazônica. A economia do Paraguai voa em céu de brigadeiro: o PIB, que havia aumentado 5% em 1975, cresce 10,8% em 1978.
As obras da barragem chegam ao fim em outubro de 1982. Mas os trabalhos na Itaipu não param. O fechamento das comportas do canal de desvio, para a formação do reservatório da usina, dá início à operação Mymba Kuera (que em tupi-guarani quer dizer “pega-bicho”). A operação salva a vida de 36.450 animais que viviam na área a ser inundada pelo lago. Devido às chuvas fortes e enchentes da época, as correntezas do Rio Paraná levaram 14 dias para encher o reservatório. A lâmina de água soma 135 mil hectares, ou quatro vezes o tamanho da Baía da Guanabara.
3.1.3-O Adeus em Prol do País
O adeus a Sete Quedas foi enorme ongs artistas se mobilizaram para ar o ultimo a adeus em prol do desenvolvimento do pais mais tarde 32 pessoas morrem ao ceder um cabo de aço na passarela de Sete Quedas .
Maio de 2007. No mês em que Brasil e Paraguai celebram o 33º aniversário da assinatura do Tratado de Itaipu, entram em operação as últimas duas das 20 unidades geradoras prevista7s no projeto da usina. Com as 20 unidades geradoras em atividade e o Rio Paraná em condições favoráveis, com chuvas em níveis normais em toda a bacia, a geração poderá chegar a 100 bilhões de quilowatts-hora
3.2-O ecossistema de Itaipu
A Itaipu está inserida em um ecossistema rico, de grande diversidade biológica, porém ameaçado pela ação do homem. Na margem brasileira, situa-se entre dois parques nacionais: do Iguaçu e da Ilha Grande.
Localizado na região da barragem, o Parque Nacional do Iguaçu é uma das últimas reservas florestais de Mata Atlântica do tipo estacional semidecidual do Brasil e a maior reserva de floresta pluvial subtropical do mundo.
Na entrada do reservatório, em Guaíra, está o Parque Nacional da Ilha Grande, que faz a transição entre a floresta estacional semidecídua, o Cerrado e o Pantanal
Um ousado programa de reflorestamento das margens do reservatório, promovido pela Itaipu, mudou esta realidade. Atualmente, uma faixa de vegetação protege mais de 98% do reservatório.
Principais Projetos de Itaipu
3.2.1-CULTIVANDO AGUA BOA
O Cultivando Água Boa, fundamentado em documentos nacionais e planetários, visa a estabelecer critérios e condições para orientar as ações socioambientais relacionadas com a conservação dos recursos naturais e centradas na qualidade e quantidade das águas e na qualidade de vida das pessoas.
3.2.2-CARAPA YPOTI
O sub-programa Carapa Ypoti faz parte do Plano Estratégico da Itaipu Binacional. O desenvolvimento de suas atividades ocorre por meio do programa Cultivando Agua Porá, iniciativa modelo de gestão de bacias hidrográficas que contempla toda a bacia do Rio Paraná III.
3.3-Corredor de Biodiversidade
O Corredor de Biodiversidade busca interligar áreas naturais governamentais e privadas que acabaram isoladas com a destruição das florestas originais na região da fronteira comum a Brasil, Paraguai e Argentina.
Um projeto ousado, iniciado em 2003 e que começa a se tornar realidade, o Corredor de Biodiversidade vai permitir a dispersão dos genes de flora e fauna.
Será um autêntico “corredor da vida”, capaz de neutralizar o “efeito ilha”, que compromete a diversidade das espécies e as expõe ao risco de extinção.
O primeiro passo para a implantação do Corredor da Biodiversidade foi reconstituir a ligação verde entre a faixa de proteção do reservatório da Itaipu e o Parque Nacional do Iguaçu, nos municípios de Santa Terezinha de Itaipu e São Miguel do Iguaçu
3.4-Refúgios
A Itaipu mantém oito reservas e refúgios biológicos localizados no Brasil e no Paraguai. A área protegida, que inclui mata nativa e trechos de reflorestamento, soma 41.039 hectares.
É a garantia de preservação para espécies animais e a flora ameaçadas pela ação predatória do homem.
No Brasil estão os refúgios biológicos Bela Vista (1.920/ha) e Santa Helena (1.482/ha), enquanto o Paraguai administra as reservas biológicas Itabó (15.208/ha), Limoy (14.828/ha), Carapá (3.250/ha), Tati Yupi (2.245/ha) e Yui Rupá (750/ha).
3.4.1-Refugio Boa Vista
É uma unidade de proteção ambiental, criada nos anos 70 para receber milhares de animais “desalojados” pela usina, em que Itaipu pesquisa a produção de mudas florestais, a reprodução de animais silvestres em cativeiro e a recuperação de áreas degradadas.
Percorremos em meio à mata para ver de perto, em viveiros, animais como a onça-pintada, o macaco-prego e o gambá, nativos da região do reservatório. Ao longo da Trilha dos Animais. Na Trilha Guaimbê, a atração são espécies florestais como o cipó guaimbê, que cresce entrelaçado a árvores de angico gurucaia de aproximadamente 300 anos, 26 metros de altura e 3,5 metros de circunferência.
3.5-Vertedouro
Passamos pelo vertedouro onde tem para perceber o seu tamanho para vazão das aguas no período de chuvas e quanto os somos pequenos . Deu para ver o tamanho de seu impacto na região após a conclusão da obra o tanto de sedimentos que há embaixo da obra nos seus 20 anos de obra.
3.6-Barragem
Vista passeio a ônibus pela barragem mostrou o gigante que é Itaipu tão gigante que tem um dos maiores lagos que hoje e entrada de armas do pais impactando indiretamente outras cidades. O impacto ambiental da barragens em nrs e monstruoso como já foi citado acima.
3.7-Canal da Piracema
Um trecho de 10km que liga a barragem ao rio Parana que permite a migração de peixes.
3.8-Painel do Barrageiro
Localizado no Mirante Central
Feito em parceria entre Poty Lazzarotto e Adoaldo Lenzi, foi inaugurado em novembro de 1998,
o Mirante Central da usina de Itaipu, ponto de parada dos visitantes.
A obra é uma homenagem aos cerca de 100 mil trabalhadores, brasileiros e paraguaios, que ajudaram a construir Itaipu. Este é o número estimado de barrageiros que trabalharam nas obras, a partir de 1975.
Com 25 metros de comprimento por 3,5 m de largura, o painel é formado por um arco com uma face de azulejos e a outra em alto relevo. Entre os detalhes, capas além dos capacetes porque o trabalho não podia parar; detonação de explosivos; e a bicicleta para vencer as grandes distâncias na obra e no lazer.
O painel, que simboliza a construção da usina, tem 180 metros quadrados e fica bem em frente ao Mirante Central, de onde se pode ter a melhor visão da barragem. Um atrativo a mais para quem aprecia a boa arte.
3.9-Itaipu em visitas
Ate hoje passaram por Itaipu mais de 15 milhões de visitantes de diversas parte do mundo .
4- Parque das Aves
O Parque das Aves é um empreendimento privado, localizado em uma das regiões mais belas do planeta: próximo às Cataratas do Rio Iguaçu, Estado do Paraná, Brasil.

Diversas aves tropicais raras e coloridas voam em amplos viveiros integrados à exuberante floresta úmida subtropical. Seguindo a trilha e entrando nestes viveiros para conhecer de perto a vida das aves. Além delas, jacarés, sucuris, jibóias, sagüis e borboletas encantam os visitantes. Tudo isto foi feito com um guia e deu para perceber a sua preocupação com a fauna.
5-Parque Naciona Do Iguaçu
O Parque nacional do Iguaçu tem uma das belezas raras ao entrar na rodovia das cataratas vc pode visitar um recinto particular de espécies do parque. Ao chegar ao parque das cataratas você percebe a informalidade em pessoas que esperam os ônibus para vender aos turisitas fotos e outras lembranças.
A trilha das cataratas e descida via ônibus turisistico ao chegar nas cataratas vc pode ir de elevador panorâmico ou seguir a trilha para quem tem bom pulmão. A vista bela a harmonia da mata atlântica com as quedas d agua e maravilhoso.
O lado brasileiro tem uma vista para o lado argentino de 1900 metros enquanto os argentinos vem apenas 800metros . Ate nisto ganhamos de nossos hemermanos
Subindo pelo elavador panorâmico a bastante lojas e lanchonetes onde nos paramos para descansar um pouco .
Na central do turista das cataratas a um museu contanto a historia da cataratas depois do Rio de Janeiro, Foz a cidade mais visita do Brasil.
6- A volta todo mundo cansado mais com conhecido que o homem pode mexer com a natureza impactando gravemente .A volta todo mundo dormindo como anjinho

7-Conclusão Final
Apesar de Itaipu e cataratas atraírem turística o problema viário da cidade atrapalha as visitas principalmente com as pessoas que não fazem a visitas a estes lugares vão a ciudad de lest . Como falado anteriormente Itaipu ficara marcada como destruição de cidades da região e do parque das sete quedas . Hoje apesar das cidades receberem royltes o parana pagou caro por isto. As cataratas com um pedaço de mata atlântica e suas quedas do Iguaçu estão bem conservadas e devem ser referenciadas.

domingo, 25 de setembro de 2011

IV congresso socio ambiental em Londrina

IV Congresso Nacional de Responsabilidade Socioambiental

Data 20 e 21 de maio de 2011

Local Teatro Ouro Verde Londrina –Pr

Agradecimentos Compagas pelos convites aos alunos de técnico de meio ambiente


 

OBJETIVO DESTE CONGRESSO

O Congresso teve como objetivo propriciar um ambiente de interação e disseminação das ações práticas e conceitos das organizações sobre a Responsabilidade Social e Ambiental, incentivando o desenvolvimento de projetos e atividades empresariais com foco na Sustentabilidade


 

Ponto Importante deste evento

Não podemos falar do ponto importante do evento sem relacionar os tipos de congressista que participaram do evento que foi muito essencial para riqueza do congresso sócio ambiental.

  •  
  1. Iniciativa privada: nas áreas de sustentabilidade, responsabilidade social, recursos humanos e relações institucionais.
  2. Governo: Estrategistas de governo, prefeitos, secretários municipais e estaduais, coordenadores e executores de programas.
  3. ONGs e OSCIPs: Diretores e colaboradores.
  4. Fundações e Institutos empresariais
  5. Decisores estratégicos: diretores, gerentes, autoridades.
  6. Decisores técnicos: engenheiros de segurança e meio ambiente, agrônomos, profissionais do terceiro setor, educadores e acadêmicos.
  7. Docentes e Alunos
  8.  


     

    A grande participação de especialista das áreas de Educação, Meio Ambiente e Responsabilidade Social, promoveu a integração, troca de informações e geração de conhecimento sobre os conceitos, práticas e realizações empresariais e educacionais no campo da sustentabilidade.

    Os cases que foram apresentados pelos palestrantes no que referiu á responsabilidade socioambiental serviu para reflexão como o cidadão e as empresas podem se orga nizar tornando a vida mais sustentável

    .Ainda paralelo ao congresso foi realizada a Feira da Sustentabilidade com o principal objetivo promover troca de informações sobre o Desenvolvimento Sustentavel , estimulando a troca de experiências entre o Brasil e outros países


     

    Conclusão do Congresso.

    Este congresso estimulou o debate sobre temas de interesse da sociedade, empresários, formadores de opinião, pois quanto mais progride o diálogo sobre o desenvolvimento sustentável e a implantação de práticas sustentáveis, percebemos que ainda há um longo caminho a ser percorrido.

    A IV Edição do Congresso Nacional de Responsabilidade Socioambiental que ocorreu nos dias 20 e 21 de maio de 2011, no Teatro Ouro Verde, na cidade de Londrina-PR, onde foram discutidos novos paradigmas para a sustentabilidade.

    Participarão especialistas de diversas instituições promoveu grandes reflexões de como ações sustentáveis que podem impactar nos negócios, no meio ambiente e na sociedade.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

audiencia codigo de posturas

2 Audiência Pública do Projeto Lei nr 172/2010(Código Ambiental de Londrina)


Data 10/08/2011 da 19h30mim ás 21:27min.
Organizador CML- Câmara Municipal De Londrina.
Coordenador: Vereador Roberto da Farmácia do Vivi, Presidente da Comissão de Economia
Local da Audiência CML – Câmara Municipal de Londrina sala de audiências

OBETIVO DESTA AUDIENCIA
Para debater o Projeto de Lei nº 172/2010 – que institui o novo Código de Posturas do Município de Londrina, de autoria do Executivo Municipal, e que integra o Plano Diretor Participativo para debater os assuntos tratados pelo novo
Ponto Importante deste evento
A participação da sociedade civil organizada teve bastante influencia nas propostas. Erros encontrados no projeto original que veio do executivo foram alterados e sugestões acatadas
Conclusão
Nesta segunda audiência foi muito importante a presença da sociedade pois o plano diretor e que mexe com a cidade e suas regras que muda a rotina de cada munícipe desta cidade . sugestões de alto nível levantadas e acatadas pela mesa . A questão ambiental esteve em todos aspectos desde latido de cachorro ate grandes eventos em Londrina sobre a responsabilidade do impacto gerado . Ideias criativas que os feirantes limpem e destine os orgânico para escolas que possuem horta um trabalho de educação ambiental .

2 audiencia publica codigo de posturas

2 Audiência Pública do Projeto Lei nr 172/2010(Código Ambiental de Londrina)


 


 

Data 10/08/2011 da 19h30mim ás 21:27min.

Organizador CML- Câmara Municipal De Londrina.

Coordenador: Vereador Roberto da Farmácia do Vivi, Presidente da Comissão de Economia

Local da Audiência CML – Câmara Municipal de Londrina sala de audiências


 

OBETIVO DESTA AUDIENCIA

Para debater o Projeto de Lei nº 172/2010 – que institui o novo Código de Posturas do Município de Londrina, de autoria do Executivo Municipal, e que integra o Plano Diretor Participativo para debater os assuntos tratados pelo novo

Ponto Importante deste evento

A participação da sociedade civil organizada teve bastante influencia nas propostas. Erros encontrados no projeto original que veio do executivo foram alterados e sugestões acatadas

Conclusão

Nesta segunda audiência foi muito importante a presença da sociedade pois o plano diretor e que mexe com a cidade e suas regras que muda a rotina de cada munícipe desta cidade . sugestões de alto nível levantadas e acatadas pela mesa . A questão ambiental esteve em todos aspectos desde latido de cachorro ate grandes eventos em Londrina sobre a responsabilidade do impacto gerado . Ideias criativas que os feirantes limpem e destine os orgânico para escolas que possuem horta um trabalho de educação ambiental .


 


 

REUNIÃO DA LEI DA MURALHA

Data 08/08/2011 da 11h00min ás 13h00min.
Organizador Movimento Londrina Competitiva
Coordenador: Roberto Fu –
Local da Audiência CML – Câmara Municipal de Londrina sala de audiências

OBETIVO DESTA REUNIÃO
Reunião teve como objetivo tratar do assunto lei da muralha, que mexe com o tipo de comercio e sua área de atuação em um quadrilátero central. Pois a devida lei quer retirar este quadrilátero e colocar outro.
Ponto Importante deste evento
Participou o ex presidente Idec Claudio Tedeschi que pensa que Londrina tem que pensar na mobilidade urbana para estes trechos delimitados. A ACIL pensa que a lei anterior não atrai investimentos e empregos para Londrina.
Conclusão
O problema do quadrilátero central de Londrina, hoje e que a politica prevalece por ensino técnico realizado. Chega um empresário instala em Londrina não admite concorrência e delimita aonde o concorrente vai se instalar. O empresário ao instalar em londrina compra uma área e se instala sem saber dos aspectos de mobilidade e ambiental da área e o pior não admite concorrência. Quem deve determinar esta área antes de qualquer empreendimento e os órgãos de desenvolvimento da cidade e ambientais e seu plano diretor.
Uma cidade quem determina o crescimento não pode ser o vereador e empresário, pois compromete a qualidade de vida dos moradores ao redor e o crescimento exagerado sem estudo daquela área. Um exemplo e o Aterro do Igapó um crescimento exagerado com assoreamento do cartão de visitas da cidade e a justificativa e geração de empregos.

codigo ambiental audiencia publica

Audiência Pública do Projeto Lei nr 192/2010(Código Ambiental de Londrina)


Data 15/07/2011 da 14h24minmin ás 17h06min.
Organizador CML- Câmara Municipal De Londrina.
Coordenador: Vereador Rodrigo Gouvêa – Presidente da Comissão do Meio Ambiente
Local da Audiência CML – Câmara Municipal de Londrina sala de audiências

OBETIVO DESTA AUDIENCIA
Tratar da uma legislação municipal referente ao assunto debater e acatar sugestões dos presentes
Ponto Importante deste evento
Na abertura dos trabalhos houve pronunciamentos dos vereadores Rony Alves, Presidente da Câmara Municipal em exercício e Tito Valle, Membro da Comissão do Meio Ambiente. A seguir a exposição do projeto original foi realizada por Cláudia Regina Lima Viera, do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina, e o Geógrafo Adilson Nolin, da Secretaria Municipal do Ambiente - técnicos designados pelo Prefeito do Município por meio do Of. nº 715/2011-GAB, e a apresentação pelo advogado da Câmara Municipal de Londrina, Dr. Paulo Anchieta da Silva, das alterações propostas por meio do Substitutivo nº 1, de autoria da Comissão de Justiça. Em seguida foi concedida a palavra para perguntas. Foram apresentadas seis propostas no final.
Conclusão
A briga entre departamentos estaduais e municipais prevaleceram SEMA e CONSEMA brigam por cadeiras e participações no fundo ambiental. A briga feroz por verba prevaleceu. Os debates com a comunidade foi de alto nível com excelentes propostas aprovadas acatadas sem problema com a mesa que coordenou o evento. Este será um dos principais projetos a serem aprovados pela população através de seus representantes.

domingo, 18 de setembro de 2011

Audiência publica br 369

AUDIENCIA PUBLICA referente AO EVTEA E PLANO FUNCIONAL DA BR 369

Data 24/08/2011 da 19h00min as 22h00min horas.

Organizadora Secretaria de Obras de Londrina

Local da Audiência CML – Câmara Municipal de Londrina sala de audiências


 

OBETIVO DESTA AUDIENCIA

Mostrar estudos levanto pela secretaria de obras, ippul e strata dos pontos críticos da BR 369 suas alternativas com seu custo e impacto ambiental em seu projeto


 

Ponto Importante deste evento

Foram levantadas mais estudo de obra de arte ref. aos viadutos Ainda podemos contar o descaso com as ciclovias e o impacto ambiental foi deixado de lado o estudo foi incompleto, pois existe estudo do governo do estado para passar um ramal de gás e a empresa contrata não levou isto em questão. No que refere ao mundo jurídico foi levantado à questão viária urbana para transporte de massa não estar lá no estudo o que a empresa pode sugerir aditivos futuros.


 

Conclusão da audiência Publica da BR 369

O estudo e maravilhoso com 16 interseções e 11 passarelas e uma obra grande que levara décadas para se cumprir refere a 20% do orçamento do município. A preocupação com aparência sem estudar o meio ambiente como um todo leva criticas, pois pode haver desapropriações onde esta sendo levantada uma grande obra na Av Rio Branco e Av do Sol a desapropriação da indústria Bratac que tem uma nascente o Ribeirão Quati não foi opinada.

Os ecos dos engenheiros e arquitetos e a não comunicação entre órgãos federais, concessionárias, órgãos estaduais inviabiliza completo o projeto e se sair além do impacto financeiro terá um impacto ambiental gravíssimo.


 

Relatorio da sema duranrte a exposição agropecuária de londrina

EVENTO : SEMA – TRILHA ECOLOGIACA

DESENVOLVIDO : SEMA – SECRETARIA ESTADUAL DE LONDRINA DURANTE À 51 EXPOSIÇÃO AGROPECUARIA DE LONDRINA DE 7 À 17 DE ABRIL DE 2011.

LOCAL SOCIEDADE RURAL DO PARANA – LONDRINA

CARGA 70 HORAS

OBJETIVO DESDE EVENTO.

Durante a exposição mostrar as fazes de ocupação do estado e seu desmatamento e quase destruindo a mata atlântica através de seu desenvolvimento na áreas agrícolas e cidades.

As formas de ocupação foram mostrada através de ciclos que ocorreram para a riqueza do estado

PONTO PRINCIPAL DE OBJETIVO.

    A necessidade de informar aos visitantes da feira , que por falta de informação e de leis vigentes durante a ocupação do estado do pr o meio ambiente não foi olhado como foco principal a partir dos anos 70 começa a preocupação com a conservação das matas , criando parques e unidades de conservação.

    A trilha contava com modelos de industrias de reciclagem de nossa região como reciclagem de pneus, tintas, madeira e plástico . Ainda tinha um espaço da cmtu informando sobre a coleta seletiva e da policia florestal sobre a sua função.

Considerações Finais

A trilha foi muito importante para repassar as informações que tinha antes de uma lei segura e que os pioneiros não eram culpados pois não tinha informação ambiental ate meados da década 70 e que os parques e unidades de conservação. e todas as informações foram repassadas ao publico visitante.

Paisagismo relatorio

Evento : Palestra de Paisagismo

Local Colegio Est Prof Olympia Moraes Tormenta

Palestrante Miriam Nagawa.

Data 30-03-11


 

Objetivo do Evento

    Passar as informações sobre o paisagismo na sua historia e sua grande importância ao meio ambiente .


 

Ponto Importante do Evento

    Que paisagismo nunca foi uma ciência exata , e importante como qualidadede vida . Devemos preservar valorizando o qaue já está plantado.

    Com ideias inovadoras dentro de uma estética de beleza e realização do cliente junto ao meio ambiente.

Considerações Finais do Evento.

    Foi colocado que o jardim e um complemento de uma obra e que as plantas devem ter bastante critério ao ser plantadas. Não somente para preencher espaços de uma casa mais com o amor e sentimentos que as plantas expressam nestes lugares que ficaram. As plantas criam barreiras para segurar poeiras.


 

LAUDO RUIDO AMBIENTAL

Este laudo foi realizado nos setores da   BRF Londrina Central de Distribuição, localizada na Av. Saul Elkind   cidade industrial s/n sa...