quinta-feira, 30 de novembro de 2017

sucesso aos novos conselheiros para bienio 2018/2019 consemma londrina

Desejo aos conselheiros eleitos para bienio 2018/2019 sucesso e luz nas suas decisões , que trabalhem mesmo para ajudar o nosso meio ambiente de londrina , problemas e o que mais existe e soluções também, sejam legalistas e humanistas tambem espero deste novo conselho e que as camaras tecnicas continuem sempre atuante deste conselho , nao fiquem com medo de nada a sua decisão e que vale com lucidez e legalidade. parabens a todos que passaram pelo consemma desde de sua criação pois cada um ajudou a cidade e meio ambiente.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

ODS -17 objetivos de desenvolvimento sustentavel

 setembro de 2015, líderes dos 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovaram um plano global de desenvolvimento sustentável, com o objetivo de melhorar os indicadores econômicos, sociais e ambientais para as próximas gerações.
Este marco da comunidade mundial é resultante de um processo que foi iniciado com o estabelecimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) na Rio+20, realizada em junho de 2012 no Brasil. Agora, os países da ONU assinaram a Agenda 2030, composta pelos 17 ODSs e 169 metas que devem ser alcançadas até o ano de 2030, levando os países a alcançar o desenvolvimento sustentável.

Eliminar todas as formas de pobreza no mundo

No mundo atual, há cerca de 836 milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza. Estima-se que uma em cada cinco pessoas nos países em desenvolvimento tenha menos que 1,25 dólar por dia para viver. As principais vítimas dessa pobreza extrema são as crianças.

Acabar com a fome

Melhorar a qualidade nutricional, promover a agricultura sustentável e alcançar a segurança alimentar em todo o planeta. A ONU aponta que cerca de 12,9% da população dos países em desenvolvimento é subnutrida. Na Ásia, dois terços da população passam fome, enquanto na África Subsaariana uma em cada quatro pessoas está subnutrida. Mais de 3 milhões de crianças abaixo de cinco anos de idade morre em consequência da desnutrição.

Garantir a vida saudável e bem-estar à população

Mais de 6 milhões de crianças morrem todos os anos em consequência da desnutrição e de doenças que poderiam ser evitadas com as vacinas, como o sarampo. A mortalidade materna também é alta, principalmente na Ásia Oriental, Sul da Ásia e Norte da África.

Garantir educação inclusiva, equitativa e de qualidade

Promover a aprendizagem em todas as fases da vida. Embora a situação venha melhorando, ainda há mais de 50 milhões de crianças fora da escola, principalmente em países marcados por conflitos civis e extrema pobreza.

Assegurar a igualdade de gênero e o empoderamento feminino

Em países asiáticos e africanos, as meninas ainda não têm 100% de acesso à escola primária e secundária. O espaço no mercado de trabalho e nas esferas de poder, principalmente nos países em desenvolvimento, ainda apresentam restrições para mulheres.

Garantir a gestão sustentável

Consiste em levar abastecimento de água e saneamento ambiental a todos. Atualmente, cerca de 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico. Além disso, mais de cinco mil crianças morrem diariamente por conta da falta de água potável e saneamento básico.

Acesso à energia a todos


A energia deve chegar à população de forma sustentável e a preço compatível com as condições econômicas de todos. Mais de 1,3 bilhão de pessoas do mundo vivem sem eletricidade. Onde o acesso é garantido, a energia renovável corresponde a apenas 15% das fontes utilizadas nos países desenvolvidos.

Crescimento sustentável, emprego pleno e trabalho digno para todos

O desemprego aumenta ano a ano em todo o mundo, afetando principalmente homens jovens e mulheres. São necessários mais de 470 milhões de empregos até 2030 para absorver a demanda de mão de obra.

Industrialização sustentável e inclusiva

Mais de 2,6 bilhões de pessoas não têm acesso à energia elétrica; 2,5 bilhões vivem sem saneamento básico e 1,5 milhão não utilizam serviço de telefonia. A limitação da infraestrutura afeta a produtividade das empresas. Cada posto de trabalho gerado pelo setor industrial resulta em mais dois empregos em outros segmentos.

Diminuir a desigualdade entre os países e dentro deles

Nos países em desenvolvimento, a desigualdade de renda cresceu cerca de 11%. Isto mantém altas as taxas de mortalidade infantil e materna.

Cidades sustentáveis, inclusivas e mais seguras

Até 2030, estima-se que cerca de 60% da população mundial viverá em zonas urbanas. Mas o número de favelas e assentamentos irregulares continua a crescer, assim como os problemas ambientais, desemprego, a violência e a criminalidade. Tudo isso exige respostas rápidas do poder público e da sociedade.

Melhorar o padrão de produção e promover o consumo sustentável

Mais de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são jogadas no lixo todos os dias. Até 2050, a população mundial chegará a 9,6 bilhões de pessoas, dificultando ainda mais a vida de todos, que sofrerão com a escassez de recursos naturais para sustentar tanta gente.

Combater as causas da mudança climática

A emissão de gases do efeito estufa continua alta. Em consequência, temos a elevação da temperatura do planeta, derretimento das geleiras, aumento do nível do mar. Esse cenário é um grande desafio para todas as nações.

Preservar os recursos marinhos

Mais de 3 bilhões de pessoas encontram nos oceanos a fonte primária de alimentos e, por isso, é necessário promover o uso sustentável dos mares e oceanos. Vale destacar que a indústria da pesca marinha gera mais de 200 milhões de empregos diretos e indiretos.

Preservar, recuperar e garantir o uso sustentável de ecossistemas

Conservar as florestas, impedir o avanço da desertificação e a redução da biodiversidade. Mais de 13 milhões de hectares de florestas são devastados todos os anos. Isto prejudica a vida de mais de 1,6 bilhão de pessoas que dependem das florestas para sobreviver.

Promover a paz, acesso à justiça e instituições inclusivas e eficazes

O número de refugiados continua aumentando. A corrupção e evasão fiscal causam prejuízos na ordem de 1,26 trilhão de dólares aos países em desenvolvimento.

Promover a parceria mundial

Este objetivo visa assegurar o desenvolvimento sustentável em todo o planeta. Em 2014, a Assistência Oficial ao Desenvolvimento conseguiu levantar mais de 135 bilhões de dólares para suas ações. Na mesma época, 79% de produtos oriundos de países em desenvolvimento ingressaram no mercado das nações desenvolvidas, no sistema duty-free.

CHORUME

Definição (o que é)

Chorume é uma substância líquida resultante do processo de putrefação (apodrecimento) de matérias orgânicas. Este líquido é muito encontrado em lixões e aterros sanitários. É viscoso e possui um cheiro muito forte e desagradável (odor de coisa podre).

Problemas gerados

O processo de tratamento do chorume é muito importante para o meio ambiente. Caso não seja tratado, ele pode atingir lençóis freáticos, rios e córregos, levando a contaminação para estes recursos hídricos. Neste caso, os peixes podem ser contaminados e, caso a água seja usada na irrigação agrícola, a contaminação pode chegar aos alimentos (frutas, verduras, legumes, etc).

Em função da grande quantidade de matéria orgânica presente no chorume, este costuma atrair moscas que também podem trazer doenças aos seres humanos.

Soluções para chorume 

transformação em adubo , em biogas, em agua para fins industrias.

Necrochorume

Existe também o necrochorume que é o líquido resultante do processo de decomposição de cadáveres. Há também, neste caso, a necessidade do tratamento desta substância nos cemitérios.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

RECICLAGEM SIMBOLOS E SIGLAS

Simbolos De Reciclagem
O símbolo internacional da reciclagem tem formato triangular e é composto por três setas dispostas em sentido horário. O seu significado é o processo de reciclagem.
Cada seta representa uma fase desse processo: a fabricação do produto, a utilização desse mesmo produto e, finalmente, a sua reutilização.

Papel

Azul é a cor utilizada no símbolo da reciclagem do papel.
Simbolos De Reciclagem

Vidro

Verde é a cor utilizada quando o tipo de material reciclado é feito de vidro.
Simbolos De Reciclagem

Metal

O amarelo, por sua vez, é a cor utilizada no símbolo da reciclagem do metal.
Simbolos De Reciclagem

Plástico

Simbolos De Reciclagem
Pelo fato de existirem vários tipos de plástico, há outros símbolos do plástico que contêm um número no seu interior, de acordo com a sua tipologia.
O número 1, por exemplo, corresponde ao tipo PET (o plástico usado na fabricação das garrafas de refrigerante).
Simbolos De Reciclagem
Na sequência, há os seguintes tipos de plástico:
  • PEAD (frascos de produtos de limpeza, por exemplo) é indicado pelo número 2.
  • PVC (brinquedos, por exemplo) é indicado pelo número 3.
  • PEBD (embalagens de leite, por exemplo) é indicado pelo número 4.
  • PP (copos plásticos, por exemplo) é indicado pelo número 5.
  • PS (bandejas, por exemplo) é indicado pelo número 6.
Existe, ainda, um com o número 7. Esse indica "outros" e nele são considerados os resíduos fabricados por vários tipos de plástico ou acrílico.

Alumínio

No símbolo de reciclagem do alumínio são utilizadas apenas duas setas em formato circular. Dentro dele constam as iniciais do alumínio.
Essa diferença acontece em virtude de o processo de reciclagem dos resíduos desse elemento ser diferente dos demais.
Simbolos De Reciclagem

Aço

O símbolo de reciclagem do aço, por sua vez, também é diferente. Neste, as setas não são utilizadas.
Simbolos De Reciclagem

efeito climáticos afetam ursos polares

Turistas avistaram grupo de cerca de 200 animais na ilha russa de Wrangel. Cientistas dizem que, com menos presas, ursos estão passando mais tempo em terra firme e se aproximando perigosamente de zonas habitadas por humanos.

Foto de 19 de setembro mostra grupo de ursos polares se alimentando

 de uma baleia na costa da ilha russa de Wrangel

 (Foto: Max Stephenson/Family Handout/AFP)

Os turistas que admiravam de um barco de passageiros as paisagens geladas do Ártico russo acreditaram ter visto, em um primeiro momento, vários pequenos blocos de gelo nas margens. Mas na verdade se tratava de cerca de 200 ursos polares em pleno banquete, devorando uma baleia.
"Todos ficamos atônitos", conta Alexandre Gruzdev, diretor da reserva natural da ilha de Wrangel, no extremo oriente russo, onde aconteceu este encontro "único", segundo ele, neste outono.
Os ursos polares estavam reunidos na beira da água para desmembrar o esqueleto de uma baleia arrastada pelas ondas. O grupo estava formado por várias famílias, incluindo duas mães seguidas cada uma por quatro filhotes, algo que raramente pode ser visto, diz Gruzdev à AFP.
Embora um espetáculo como este possa fascinar os turistas, para os cientistas ilustra as consequências do aquecimento global, que transforma o habitat natural dos animais, aumenta a concorrência pelos alimentos e os aproxima de zonas habitadas.
As mudanças climáticas provocam um degelo prematuro e levam as populações de ursos polares a passarem mais tempo em terra firme e a se aproximarem cada vez mais dos povoados, o que é perigoso.
Após o degelo, os ursos polares costumam descansar, entre agosto e novembro, na ilha de Wrangel, no mar de Chukchi (nordeste da Sibéria), antes de retomar a caça de focas. Além disso, a ilha é considerada a principal zona do Ártico em que as fêmeas dão à luz.
Menos presas
"Uma baleia representa um verdadeiro presente para eles: dezenas de toneladas" de alimento, o suficiente para vários meses, indica Gruzdev.
Cada vez mais ursos vão à ilha de Wrangel, onde passam em média um mês a mais do que faziam há 20 anos, por culpa do degelo, segundo Eric Regehr, especialista da Universidade de Washington.
Este outono, os observadores registraram 589 ursos, um número "anormalmente alto" e mais que o dobro das estimações anteriores, alertou Regehr.
Segundo ele, a população de ursos polares do mar de Chukchi, compartilhado pela Rússia e pelos Estados Unidos, continua "em bom estado de saúde".
Mas isso poderia mudar se o tempo que passam em terra firme continuar aumentando, porque, embora existam algumas fontes de alimentação - como bois-almiscarados, roedores e ervas - nada pode substituir o aporte energético das focas, essencial para a sobrevivência dos ursos polares.
"A questão é saber a partir de quando a população começará a sentir os efeitos negativos" do tempo cada vez mais longo em terra firme, adverte o cientista. "Não temos a resposta, mas esse limite será alcançado" em algum momento, afirma.
Foto de 19 de setembro mostra grupo de ursos polares se alimentando de uma baleia na costa da ilha russa de Wrangel (Foto: Max Stephenson/Family Handout/AFP)
Foto de 19 de setembro mostra grupo de ursos polares se alimentando de uma baleia na costa da ilha russa de Wrangel (Foto: Max Stephenson/Family Handout/AFP)
Um urso na janela
"São animais engenhosos e capazes de se adaptar, mas o número de ursos polares que temos atualmente no Ártico não pode se manter 100% em terra", avisa Regehr.
Segundo o cientista, a visão de 200 ursos polares reunidos é um sinal do que nos espera no futuro: mais ursos passando menos tempo no mar e com menos presas marinhas ao seu alcance.
Uma situação que origina um conflito inevitável entre os ursos e os humanos.
Desde meados de outubro, os ursos polares se aproximam perigosamente ao povoado de Ryrkaipi, em terra firme e a 200 km da ilha de Wrangel, perto de um local muito frequentado pelas morsas.
Este ano, alguns esqueletos de morsa chegaram flutuando até o povoado e atraíram os ursos. Um deles "quebrou a janela de uma casa", indica Viktor Nikiforov, especialista e coordenador do centro russo de mamíferos marinhos.
A localidade, de cerca de 600 habitantes, entrou em alerta, proibiu as crianças de irem à pé à escola e cancelou alguns atos públicos, antes de afastar os esqueletos do povoado com guindastes.
"A concentração de humanos e animais na mesma zona aumenta e há conflitos", aponta Nikiforov. "Com as transformações que ocorrem na natureza, devemos nos preocupar".

fonte folha do meio ambiente


dia do tecnico de segurança do trabalho 27 nov

 A todos os TST deste país , que tenha muita prosperidade nos seus objetivos, e que DEUS continue nos iluminando, sempre renovando a nossas forças e acrescentando em nós inteligência, entendimento e sabedoria para que possamos continuar sendo ótimos Profissionais Prevencionistas.

CONSEMMA LONDRINA


O CONSEMMA e constituito  corpo de conselheiros é formado por 30 membros (titulares e suplentes), representantes do poder público dos entes federal, estadual e municipal, e da sociedade civil organizada, contendo representantes das entidades de Ensino e Pesquisa; dos Conselhos de Classe e Associações; do Setor Produtivo; das ONG's Ambientalistas; e  dos Movimentos Sociais.
O CONSEMMA é constituído pelas seguintes câmaras técnicas temáticas: Agenda 21, Biodiversidade, Câmara Jurídica, Educação Ambiental, Fundo Municipal do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
Qualquer cidadão pode participar do Conselho e suas Câmaras Técnicas. Sintam-se convidados/as e encorajados/as a atuarem em prol da conservação e da preservação do meio ambiente!
As reuniões do CONSEMMA são realizadas na última segunda-feira de cada mês, às 17 horas, no Centro de Educação Ambiental do Parque Arthur Thomas, na Rua da Natureza, 155, Jardim Pizza - Londrina/PR ou no auditorio da pml 2 andar ( centro civico).
Todo cidadão tem direito a voz em qualquer reunião do consemma e também pode participar de  camara tecnicas se desejar como membro, a coordenação das camara técnicas somente conselheiro titular.
Na falta de um titular de um segmento o suplente que estiver no dia da reunião será o titular daquele segmento..
DICA quem quizer ser conselheiro do segmento ve o segmento que ele deseja participar para proxima gfestão e sugiro participar das reuniões ou de camaras tecnicas como cidadão , ai saberá do funcionamento e do processo das reuniões, visitas , multas a ser julgadas, mas sempre lembrando durante este periodo so tera direito a voz não a voz e voto.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DE LONDRINA - PROGRAMAÇAO

IX Conferência Municipal do Meio Ambiente ODS/Londrina A Caminho da Sustentabilidade PROGRAMAÇÃO  25/11/2017
08h-08h30min Recepção, inscrição e credenciamento dos delegados com entrega de crachá 
08h30min-09h Composição da Mesa e abertura da Conferência pelo Prefeito do Município de Londrina ou pelo representante oficialmente designado, pela Secretária Municipal do Ambiente e pela Presidente do CONSEMMA 
09h-10h Palestra de abertura: Rosane Fontoura, Coordenadora Executiva do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial – CPCE da Federação das Indústrias do Estado do Paraná - FIEP, com o tema ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
10h-10h30min Leitura e aprovação do Regimento da Conferência previamente disponibilizado na página do CONSEMMA, no site oficial www.londrina.pr.gov.br. Apenas serão lidos os artigos que tiverem “destaques”
10h30min-10h45min Coffee-break 
10h45min -12h Análise e deliberação das propostas encaminhadas pelas Pré-Conferências
12h-13h30min Intervalo para almoço
13h30min – 14h45min Análise e deliberação das propostas encaminhadas pelas Pré-Conferências 14h45min-15h Apresentação dos delegados, através de chamada nominal 
15h-15h15min Coffee-break
15h15min-16h Eleição dos Conselheiros por segmento
16h-16h30min Leitura e votação das moções 
16h30min-16h45min Apresentação do Conselheiros eleitos para o Biênio 2018/2019 
17h Encerramento


LOCAL DE REALIZAÇÃO DA IX CONFERENCIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

AV GOVERNADOR PARIGOT DE SOUZA  135  CAMARA MUNICIPAL DE LONDRINA.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

materia de fabio silveira usina de compostagem 21 anos parada

nte e um anos e seis prefeitos após a compra de uma usina de compostagem e reciclagem pela Prefeitura de Londrina, no 
norte do Paraná, a estrutura nunca foi instalada e continua guardada no depósito da fabricante, em Cornélio Procópio, na 
mesma região do estado. Veja no fim da reportagem uma linha do tempo sobre a ação de cada gestão em relação
à usina.
O investimento foi feito em 1996, no último semestre da gestão do então prefeito Luiz Eduardo Cheida, e custou R$ 1,2 
milhão, o equivalente a R$ 5,8 milhões em valores atualizados.
Com o dinheiro do investimento, seria possível construir, atualmente, quatro postos de saúde, ou três escolas com 
capacidade para atender 150 alunos cada, ou 66 casas do projeto federal “Minha Casa, Minha Vida”.
Na época da compra, Londrina tinha pouco mais de 400 mil habitantes e produzia 250 toneladas de lixo por dia. A usina 
tinha capacidade para atender toda essa demanda.
Com a estrutura, os resíduos seriam separados em esteiras e, com a compostagem, o objetivo final era reduzir o lixo 
enterrado na cidade.
Cheida afirmou que nos três primeiros anos do seu governo criou a Secretaria de Meio Ambiente, resolveu o problema do
 lixão a céu aberto e iniciou a coleta seletiva de lixo.
“Em tudo isso gastou-se cerca de três anos, os três primeiros anos de mandato. Então é por isso que só no último ano de 
governo é que nós tivemos a oportunidade de adquirir uma usina de compostagem”, declarou.
A gestão dele pagou duas das três parcelas do equipamento, ambas na mesma data, em 30 de novembro de 1996,
 quando faltavam 30 dias para o fim do mandato. Mas a usina não foi instalada.
“Nós tivemos dificuldade de caixa. A usina foi licitada e paga, praticamente toda ela, mas não instalada. E eu anunciei para
 a cidade, inclusive: ‘olha, o próximo prefeito terá apenas que trazê-la e instalar a usina’, o que infelizmente não foi feito”,
 explicou.
Na sede da empresa que vendeu a usina para a prefeitura o histórico do negócio está guardado em uma pasta. Nela 
estão documentadas duas décadas de tentativas de entregar o produto, começando pelo edital de licitação, em junho 
de 1996, e a primeira tentativa de entrega, em novembro, quando a prefeitura foi informada de que o equipamento 
estava pronto, esperando para ser instalado em Londrina.
Segundo Elcio Faria Pimenta, diretor da Iguaçumec, empresa fabricante da usina, a prefeitura não executou as obras 
necessárias para a instalação da estrutura.
“Os equipamentos ficaram armazenados e, com o passar do tempo, não foram feitas novamente as obras civis, e 
a Iguaçumec está armazenado desde aquela época”, disse.
A terceira parcela foi paga com mais de um ano e meio de atraso, em julho de 1998, na gestão do ex-prefeito Antonio
 Belinati. Mesmo assim, a usina quitada permaneceu em Cornélio Procópio.
Durante a gestão Belinati, um ano antes da quitação do equipamento, era comum o trabalho de garimpeiros no aterro 
sanitário do limoeiro.
A fabricante tentou entregar o equipamento novamente, sem sucesso, em julho de 1999. Nesse mesmo ano, os
 garimpeiros do lixo continuavam buscando materiais recicláveis no meio do lixo doméstico. As condições eram 
sub-humanas, mas muita gente tirava o seu sustento dali.
Em junho de 2001, a empresa informou para a nova gestão, agora do prefeito Nedson Micheleti, que a usina estava 
quitada. E pediu que ela fosse trazida para Londrina.
Um mês depois desse comunicado, uma série de reportagens da RPC Londrina mostrou que o garimpo do lixo tinha
 acabado.
Os antigos garimpeiros saíram do aterro e passaram a receber o material da coleta seletiva. Mas a presença da usina
 ainda era cobrada, como uma forma de reduzir a quantidade de lixo enterrada.
Em 2010, já na gestão de Barbosa Neto, uma pequena parte da usina foi trazida para Londrina. Ela foi instalada na
 Central de Tratamento de Resíduos (CTR), que substituiu o antigo aterro. Essa parte funciona até hoje fazendo a compostagem de parte do lixo doméstico coletado na cidade.
Na gestão de Alexandre Kireeff, em 2014, a administração municipal consultou a fabricante sobre os custos para instalar
 três linhas em lugares diferentes. A Iguaçumec respondeu que essas adaptações custariam R$ 417 mil. No entanto, 
as alterações propostas não saíram do papel.
Em março de 2017, a empresa voltou a afirmar o seu interesse em entregar o equipamento, dessa vez, para o atual
 prefeito Marcelo Belinati.
Para a fabricante, mesmo com a usina vendida e paga ela teria mais valor em uso do que no barracão.
“Cada unidade que a gente implanta e está em operação a contento, é um cartão de visitas para a nossa empresa.
 E também é um benefício para o meio ambiente”, declarou o diretor da empresa, Elcio Faria Pimenta.
Durante a produção desta reportagem pela RPC Londrina e pelo G1, a gestão do prefeito Marcelo Belinati informou 
que vai trazer o equipamento para a cidade. O secretário de governo Marcelo Canhada estabeleceu o fim de 2017 como como prazo.
Inicialmente, o equipamento será levado para o depósito da prefeitura e, depois, será fatiado e terá destinações diferentes do projeto original.
Em 1996, ano em que a usina de compostagem foi comprada, Sandra Barroso da Silva, que atualmente é presidente
 da Central de Cooperativas de Reciclagem de Londrina, era uma das pessoas que garimpavam o lixo no aterro sanitário, em busca de materiais recicláveis.
Ela acredita que se os equipamentos parados já estivessem em funcionando à época, muita coisa seria diferente.
“No momento que a gente precisou sair lá do lixão, se a gente saísse com os equipamentos [da usina de compostagem 
e reciclagem], a gente começava verdadeiramente a história de uma mudança de vida”, pontuou.

O que dizem os citados

Antonio Belinati afirmou que a opinião geral na sua gestão, de 1997 a 2000, era de que a tecnologia da usina era 
superada e de que a sua instalação provocaria um prejuízo para o município.
Nedson Micheleti, prefeito de 2001 a 2008, não foi localizado pela RPC Londrina pelo G1.
Barbosa Neto, que foi prefeito de 2009 a 2012, disse que quebrou o monopólio da operação do aterro por uma
 empresa privada, ao instalar a Central de Tratamento de Resíduos (CTR) e que conseguiu colocar em funcionamento uma parte da usina, que foi uma ação concreta e um pontapé inicial para acabar com um problema que é uma vergonha para 
o município.
Alexandre Kireef, prefeito de 2013 a 2016, disse que na gestão dele foi feito um apontamento da Procuradoria-Gera
l do município de que, para receber o equipamento, deveria haver uma reparação econômica por parte da empresa,
 pois a usina teria sido paga e não foi entregue.
O empresário Élcio Faria Pimenta, diretor da Iguaçumec, disse que nunca foi notificado pela Procuradoria-Geral do
 município e reiteira que foi várias vezes a Londrina para tentar entregar o equipamento.
o equipamento foi comprado em 1996 e nunca saiu da fabrica e já foi paga

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

ifpr da zona norte duas entregas de terrreno e lixo continua

A politica em Londrina não tem limites , na gestão anterior o prefeito de Londrina entregou a escritura do terreno para nova IFPR LONDRINA , mas agora o atual prefeito entrega o mesmo terreno a IFPR LONDRINA. hoje o local proximo tb as margens do ribeirão Lindoia que forma Lago Norte está cheio de entulhos, riscos de doenças , assoriamento do ribeirão , uma placa de 1996 dizendo agua impropria para consumo ate hoje não trocada. Mas  a atual administração quer fazer ctrl v e ctrl c de uma  área já doada. Que tipo de assessores o  prefeito que nao conhece a cidade.
aqui os links da ifpr
http://londrina.ifpr.edu.br/2013/05/14/ifpr-recebeu-escritura-de-terreno-doado-para-construcao-de-sede-em-londrina/

aqui outro link do cercamento da área da nova ifpr http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2015/01/Edital-Cercamento-Reitoria-v5.pdf

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

conselhos municipais do meio ambiente para que serve

Conselho Municipal de Meio Ambiente - CMMA
O que é
Grande parte dos problemas que afetam o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas ocorre no município. E a partir dele podem ser empreendidas ações capazes de preveni-los e solucioná-los. Mais do que isso, o município é o local onde se podem buscar caminhos para um desenvolvimento que harmonize o crescimento econômico com o bem-estar da população.
A preocupação com a qualidade ambiental vem crescendo nos municípios brasileiros. Por isso, têm sido criados mecanismos para aumentar a consciência e promover a mudança de hábitos e de comportamentos. Cada vez mais a população, juntamente com o Poder Público, tem sido chamada a participar da gestão do meio ambiente.
O Conselho Municipal de Meio Ambiente é um órgão criado para esse fim. Esse espaço destina-se a colocar em torno da mesma mesa os órgãos públicos, os setores empresariais e políticos e as organizações da sociedade civil no debate e na busca de soluções para o uso dos recursos naturais e para a recuperação dos danos ambientais. Trata-se de um instrumento de:
  • exercício da democracia,
  • educação para a cidadania,
  • convívio entre setores da sociedade com interesses diferentes.
Para que serve
O Conselho Municipal de Meio Ambiente tem a função de opinar e assessorar o poder executivo municipal – a Prefeitura, suas secretarias e o órgão ambiental municipal – nas questões relativas ao meio ambiente. Nos assuntos de sua competência, é também um fórum para se tomar decisões, tendo caráter deliberativo, consultivo e normativo. Caberia ao Conselho:
  • propor a política ambiental do município e fiscalizar o seu cumprimento;
  • analisar e, se for o caso, conceder licenças ambientais para atividades potencialmente poluidoras em âmbito municipal (apenas o conselhos estaduais de São Paulo e Minas Gerais possuem essa competência);
  • promover a educação ambiental;
  • propor a criação de normas legais, bem como a adequação e regulamentação de leis, padrões e normas municipais, estaduais e federais;
  • opinar sobre aspectos ambientais de políticas estaduais ou federais que tenham impactos sobre o município;
  • receber e apurar denúncias feitas pela população sobre degradação ambiental, sugerindo à Prefeitura as providências cabíveis.
Essas são algumas das atribuições possíveis, mas cada município pode estabelecer as competências do seu Conselho de acordo com a realidade local.
Vale a pena saber:
O Conselho não tem a função de criar leis. Isso compete ao legislativo municipal, ou seja, à Câmara de Vereadores. Mas pode sugerir a criação de leis, bem como a adequação e regulamentação das já existentes, por meio de resoluções, quando isso signifique estabelecer limites mais rigorosos para a qualidade ambiental ou facilitar a ação do órgão executivo.
O Conselho não tem poder de polícia. Pode indicar ao órgão ambiental municipal a fiscalização de atividades poluidoras, mas não exerce diretamente ações de fiscalização.

Por que criar
A criação do Conselho de Meio Ambiente deve, necessariamente, envolver e mobilizar a população do município. Tendo acesso às informações necessárias, cidadãos e cidadãs saberão de seus direitos e deveres e se sentirão mais responsáveis pela qualidade ambiental do lugar em que vivem.
Em seu artigo 225, a Constituição Federal de 1988 estabelece como direito comum a todos o usufruto de um meio ambiente ecologicamente equilibrado, considerado bem de uso comum e essencial à sadia qualidade de vida. Compete ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e de preservá-lo para as gerações atuais e futuras.
A criação de um conselho ativo e de composição democrática atende a esse enunciado constitucional. Da mesma forma, a crescente descentralização administrativa tem chamado os municípios a assumirem suas responsabilidades na gestão do meio ambiente. Isso exige que os seus políticos, técnicos e cidadãos conheçam mais sobre as questões ambientais. E o conselho é, por excelência, um fórum de debates e de construção de conhecimento sobre o meio ambiente local. É também um espaço mais adequado para administrar conflitos, propor acordos e construir uma proposta de gestão que esteja em acordo com os interesses econômicos, sociais e ambientais locais. Por isso, o conselho deve reunir representantes legítimos de todos os segmentos da sociedade local interessados na qualidade ambiental e no desenvolvimento ecologicamente sustentável.
Quem participa
Para que o Conselho Municipal de Meio Ambiente cumpra com suas atribuições de maneira satisfatória, precisa de que ele seja representativo. Portanto, sugere-se que tenha uma composição paritária, ou seja, que considere, em igualdade numérica, representantes do poder público e da sociedade civil organizada. Essa composição pode ser bipartite – poder público (municipal, estadual e federal) e outros segmentos (empresarial, sindical, academia, entidades ambientalistas etc.) - ou tripartite – (1) poder público, (2) setor produtivo (empresarial e sindical) e (3) entidades sociais e ambientalistas.
Cada conselho deve espelhar em sua composição as forças atuantes no local. Por isso, é necessário conhecer antes quais são essas forças. De forma genérica, podem fazer parte do Conselho Municipal de Meio Ambiente representantes de:
  • Secretarias municipais de saúde, educação, meio ambiente, obras, planejamento e outras cujas ações interfiram no meio ambiente,
  • Câmara de Vereadores,
  • Sindicatos,
  • Entidades ambientalistas,
  • Grupos de produtores,
  • Instituições de defesa do consumidor,
  • Associações de bairros,
  • Grupos de mulheres, de jovens e de pessoas da terceira idade,
  • Entidades de classe (arquitetos, engenheiros, advogados, professores etc.),
  • Entidades representativas do empresariado,
  • Instituições de pesquisa e de extensão,
  • Movimentos sociais e de minorias que sejam importantes para o município.
Vale a pena saber:
Os conselheiros municipais de meio ambiente são pessoas que agem de forma voluntária em benefício da melhoria da qualidade de vida e, portanto, não recebem pagamento pelos serviços prestados.
Como se faz
  1. Mobilização. A comunidade deve estar envolvida e debater os termos de criação da lei que institui o Conselho Municipal de Meio Ambiente. É importante que tenha espaço para conversar sobre o porquê da existência do conselho e o papel que este exercerá no município. Esse momento é importante também para identificar pessoas e grupos interessados em integrar o órgão.
  2. Redação e aprovação da lei. O Conselho deve ser instituído por meio de lei elaborada e aprovada pela Câmara de Vereadores do município. O texto da lei conterá os objetivos, as competências, as atribuições e a composição do Conselho. Um exemplo de lei está disponível para download.
    (fonte: CADES - Município São Paulo/SP)
  3. Nomeação de conselheiros e conselheiras. Cabe ao Poder Executivo municipal nomear e dar posse aos integrantes do Conselho e a seus respectivos suplentes.
  4. Criação e aprovação do Regimento Interno. Depois de empossados, os integrantes discutem e aprovam o Regimento Interno do Conselho. Trata-se de um documento que, de acordo com a lei, define a estrutura de funcionamento do órgão, suas competências e formas de organização. Um exemplo de decreto de regulamentação está disponível para download. Um exemplo de regimento interno está disponível para download.
    (fonte: CADES - Município São Paulo/SP)
  5. Reuniões periódicas. O Conselho Municipal de Meio Ambiente deve se reunir com periodicidade regular e é importante que esses encontros sejam abertos à participação dos demais membros da comunidade, na condição de ouvintes.
Vale a pena saber:
A Prefeitura deve fornecer todas as condições para o funcionamento do Conselho Municipal de Meio Ambiente. Por isso, convém que antes da sua criação seja instalado o órgão ambiental municipal. Este órgão deverá ter capacidade técnica suficiente para dar apoio, inclusive administrativo, ao funcionamento do Conselho. Cabe ainda ao Executivo municipal colocar em prática as decisões do Conselho para que este se torne um efetivo instrumento de promoção de qualidade ambiental no município.
fonte ministerio do meio ambiente

LAUDO RUIDO AMBIENTAL

Este laudo foi realizado nos setores da   BRF Londrina Central de Distribuição, localizada na Av. Saul Elkind   cidade industrial s/n sa...